Embora a avaliação faça parte de todas as esferas da vida humana, foi na educação que ela encontrou campo fértil de aplicação. Sendo ela a emissão de um julgamento sobre determinada realidade, esta funciona como termômetro para tomada de decisões. Para além dela, está a autoavaliação cujo processo individual ou coletivo torna-se um exercício de reflexão essencial para a tomada de consciência ampliada dos avanços e das dificuldades que ocorrem no processo da vivência de uma jornada. Assim, ao se promover a autoconsciência das qualidades, dos problemas e dos desafios presentes e futuros por que passa ou passará uma Instituição de Ensino Superior, está-se gerando a participação ativa e coletiva de seus membros em todo processo de construção de uma universidade que busca constantemente a melhoria da qualidade acadêmica e de seu desenvolvimento institucional. Para isto, a Avaliação Institucional da Univali contou com uma remodalagem em sua estrutura, tanto do ponto de vista metodológico, quanto tecnológico. A nova avaliação institucional passou ainda a ter uma nova cara e uma nova perspectiva de comunicação com a comunidade acadêmica. A avaliação passou a utilizar uma nova proposta de acessibilidade, onde toda a pesquisa foi conduzida via aplicativo móvel, embarcado em celulares e tablets e disponíveis para as tecnologias Android® e IOS®. Esta nova realidade permitiu que mais de 5.000 alunos e 600 professores tivessem a possibilidade de responder às diferentes pesquisas componentes do intitulado amigavelmente de FazAI, um acrônimo para Faz Avaliação Institucional. Além da vasta participação, a pesquisa possibilitou o subsídio de informações importantes para a gestão pedagógica-educacional da universidade, viabilizando, também, a regulação de 15 cursos avaliados sendo 8 cursos com conceito 5 e 7 cursos com conceito 4 nas avaliações do MEC e a participação junto ao processo de recredenciamento institucional com conceito 5 máximo no MEC.