Artigo Anais IX CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

COMO O RACISMO ESTRUTURAL ATRAVESSA A AUTO IMAGEM DAS CRIANÇAS NEGRAS

Palavra-chaves: , , , , Comunicação Oral (CO) GT 09 - Educação Infantil
"2023-12-11 16:46:51" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 101272
    "edicao_id" => 316
    "trabalho_id" => 9010
    "inscrito_id" => 25137
    "titulo" => "COMO O RACISMO ESTRUTURAL ATRAVESSA A AUTO IMAGEM DAS CRIANÇAS NEGRAS"
    "resumo" => "Este artigo buscou investigar a constituição identitária das crianças negras brasileiras e a percepção delas sobre sua etnia e cor, a partir da observação e análise da documentação pedagógica, considerando o relatório de desenvolvimento das crianças na creche e os registros fotográficos de crianças no espelho. As observações ocorreram em um berçário de uma Creche Municipal do Rio de Janeiro. O texto reflete sobre como a subjetividade da criança pequena é afetada pelo racismo estrutural, uma vez que, na mais tenra idade, quando são bebês, elas se amam e se admiram e, ao crescer, relatam que não querem ser negros, ter cabelo crespo ou pele preta. Sem a pretensão de abarcar todas as questões envolvidas na temática antirracista, consideramos que, no contexto histórico do racismo no Brasil, a representação humana embranquecida neste país atravessa a autoimagem do negro desde a infância, reforçando a auto depreciação, a rejeição da própria imagem e a resistência às suas características físicas; além da negação dos referenciais africanos. A relevância da escola na valorização da cultura afro-brasileira emerge na estruturação de uma autoimagem positiva desses alunos. Após as análises, identificamos que a relação dos bebês com a autoimagem é muito positiva, demonstram carinho, alegria e satisfação com seu reflexo, indicando que a subjetivação de sua identidade, ainda não foi afetada negativamente pelo racismo estrutural."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "GT 09 - Educação Infantil"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV185_MD1_ID25137_TB9010_10122023224648.pdf"
    "created_at" => "2023-12-15 09:58:30"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "ERIKA LOUREIRO DE CARVALHO"
    "autor_nome_curto" => "ERIKA LOUREIRO"
    "autor_email" => "erikaloureiro@hotmail.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-ix-conedu"
    "edicao_nome" => "Anais IX CONEDU"
    "edicao_evento" => "Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_ano" => 2023
    "edicao_pasta" => "anais/conedu/2023"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "657b0765db1f0_14122023104717.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2023-12-11 16:46:51"
    "publicacao_id" => 19
    "publicacao_nome" => "Anais CONEDU"
    "publicacao_codigo" => "2358-8829"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 101272
    "edicao_id" => 316
    "trabalho_id" => 9010
    "inscrito_id" => 25137
    "titulo" => "COMO O RACISMO ESTRUTURAL ATRAVESSA A AUTO IMAGEM DAS CRIANÇAS NEGRAS"
    "resumo" => "Este artigo buscou investigar a constituição identitária das crianças negras brasileiras e a percepção delas sobre sua etnia e cor, a partir da observação e análise da documentação pedagógica, considerando o relatório de desenvolvimento das crianças na creche e os registros fotográficos de crianças no espelho. As observações ocorreram em um berçário de uma Creche Municipal do Rio de Janeiro. O texto reflete sobre como a subjetividade da criança pequena é afetada pelo racismo estrutural, uma vez que, na mais tenra idade, quando são bebês, elas se amam e se admiram e, ao crescer, relatam que não querem ser negros, ter cabelo crespo ou pele preta. Sem a pretensão de abarcar todas as questões envolvidas na temática antirracista, consideramos que, no contexto histórico do racismo no Brasil, a representação humana embranquecida neste país atravessa a autoimagem do negro desde a infância, reforçando a auto depreciação, a rejeição da própria imagem e a resistência às suas características físicas; além da negação dos referenciais africanos. A relevância da escola na valorização da cultura afro-brasileira emerge na estruturação de uma autoimagem positiva desses alunos. Após as análises, identificamos que a relação dos bebês com a autoimagem é muito positiva, demonstram carinho, alegria e satisfação com seu reflexo, indicando que a subjetivação de sua identidade, ainda não foi afetada negativamente pelo racismo estrutural."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "GT 09 - Educação Infantil"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV185_MD1_ID25137_TB9010_10122023224648.pdf"
    "created_at" => "2023-12-15 09:58:30"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "ERIKA LOUREIRO DE CARVALHO"
    "autor_nome_curto" => "ERIKA LOUREIRO"
    "autor_email" => "erikaloureiro@hotmail.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-ix-conedu"
    "edicao_nome" => "Anais IX CONEDU"
    "edicao_evento" => "Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_ano" => 2023
    "edicao_pasta" => "anais/conedu/2023"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "657b0765db1f0_14122023104717.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2023-12-11 16:46:51"
    "publicacao_id" => 19
    "publicacao_nome" => "Anais CONEDU"
    "publicacao_codigo" => "2358-8829"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 11 de dezembro de 2023

Resumo

Este artigo buscou investigar a constituição identitária das crianças negras brasileiras e a percepção delas sobre sua etnia e cor, a partir da observação e análise da documentação pedagógica, considerando o relatório de desenvolvimento das crianças na creche e os registros fotográficos de crianças no espelho. As observações ocorreram em um berçário de uma Creche Municipal do Rio de Janeiro. O texto reflete sobre como a subjetividade da criança pequena é afetada pelo racismo estrutural, uma vez que, na mais tenra idade, quando são bebês, elas se amam e se admiram e, ao crescer, relatam que não querem ser negros, ter cabelo crespo ou pele preta. Sem a pretensão de abarcar todas as questões envolvidas na temática antirracista, consideramos que, no contexto histórico do racismo no Brasil, a representação humana embranquecida neste país atravessa a autoimagem do negro desde a infância, reforçando a auto depreciação, a rejeição da própria imagem e a resistência às suas características físicas; além da negação dos referenciais africanos. A relevância da escola na valorização da cultura afro-brasileira emerge na estruturação de uma autoimagem positiva desses alunos. Após as análises, identificamos que a relação dos bebês com a autoimagem é muito positiva, demonstram carinho, alegria e satisfação com seu reflexo, indicando que a subjetivação de sua identidade, ainda não foi afetada negativamente pelo racismo estrutural.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.