Nas vertentes do ensino de Ciências, além de conhecimentos teóricos para o contexto de sala de aula cotidiana, aspectos práticos também são necessários, considerando a união dessas duas questões como significativas nas disciplinas, pois aulas práticas motivam discentes a buscarem as novas fontes de saberes, gerando cenários de aprendizagens autônomas, cujas que são de suma importância atualmente. Discutindo essa realidade nos processos de ensino e aprendizagem atualmente, as dificuldades e impasses são bastante e constantemente. O Ensino Remoto Emergencial acarretou um cenário bastante diferenciado das práticas pedagógicas em sala de aula física. Evidentemente, as novas faces de conhecimentos mediados pela tecnologia, causou impactos negativos em professores e alunos, isto devido as relações da falta de conhecimentos nos recursos e equipamentos da tecnologia, utilização destes muitas vezes inadequados a uma aula produtiva, e questões do distanciamento entre estes indivíduos, o que fluentemente dificultou as interações e orientações nas formas de aprender. O objetivo geral desta pesquisa refere-se a desenvolver um estudo de cunho literário com ênfase nos desafios de professores de Ciências na realidade do Ensino Remoto Emergencial atual. O desenvolvimento do estudo se deu em aparatos científicos por meio de artigos, monografias, dissertações, revistas científicas e demais achados. As bases de dados foram: Google acadêmico, Scielo e Medline como principais acervos literários. Buscou-se coletar informações nas publicações em grande maioria dos escritos nos últimos 5 anos, como estratégias de evidenciar dados atualizados de autores da área. No Ensino Remoto Emergencial, o ensinar e aprender Ciência sofreu inúmeras modificações, considerando as estruturações e adaptações no sentido de alunos e professores serem postos frente a uma nova realidade, onde a tecnologia e as telas dos equipamentos são palco do ensino. Nessa linha de pensamento, várias são as dificuldades, envolvendo falta de orientações adequadas nas atividades, escassez de tecnologia adequada e falta de domínio nos equipamentos, necessitando de mais capacitações profissionais e polícias governamentais na realização de encontros que qualifiquem educadores no Ensino Remoto.