Antigamente, os surdos não eram vistos como seres pensantes e por este motivo sempre tiveram uma educação de péssima qualidade que perpassa até os dias atuais. Em alguns casos, os surdos acabam por sair da escola ou até mesmo não chegam a frequentá-la e tardiamente procura-se a EJA – Educação de Jovens e Adultos para se tornar uma possível e futura mão de obra ou concluir os estudos, que, mesmo com quase 50 anos do programa (EJA), ainda é bem falho e monótono. Como base teórica que auxiliará no embasamento dessa pesquisa teremos os seguintes autores: Strelhow (2010); Fonseca (2006); Vieira (2004). Este artigo apresentará a relevância do letramento matemático, no processo formador de alunos surdos. Como também, apresentar o ensino da matemática por meio de gráficos e tabelas e apresentará uma forma de motivar os alunos a continuar os estudos em tempos pandêmicos. Promovendo uma interação entre professor-aluno e permitindo-lhes abrir novos horizontes. Tais resultados, contudo, só mostram como o sistema é falho no quesito ensino, despertando interesse apenas para mão de obra sem formar cidadãos letrados.