O presente trabalho versa sobre o debate da inclusão de pessoas com deficiência na escola pública. Ao refletir sobre a presença da Sociologia no Ensino Médio e as possibilidades de pesquisa na formação de professores/as, as autoras constroem o relato de experiência com base na sua imersão em duas escolas públicas da cidade de Fortaleza-CE. Desse modo, o objetivo do trabalho será apresentar reflexões a respeito da efetivação da educação inclusiva no Ensino Médio, bem como o papel da Sociologia como disciplina promotora dos direitos das juventudes. A partir da experiência de estágio em duas escolas com perfis díspaes, teceremos algumas linhas reflexivas a respeito das possibilidades e desafios da educação inclusiva no Ensino Médio, bem como o lugar do ensino de Sociologia para a efetivação dos direitos dos jovens com deficiência. Para isso, partiremos dos estudos de Maria Teresa Eglán Mantoán (2003); Adriano Nuenberg (2020); Debora Diniz (2006) e Geny Lustosa (2019) como aporte teórico que subsidiará o relato de experiência e as análises realizadas pelas autoras.