Historicamente, a pedagogia crítica está enraizada em escolas de pensamento que enfatizam o indivíduo e o eu em relação e em contraste com a sociedade, os aspectos socioculturais e ideológicos, forças culturais, fatores econômicos e progresso social. Nesses termos, o “político mais pedagógico” clama por uma redefinição da memória histórica (que, na teoria crítica, é a base para a compreensão das lutas culturais), da crítica e do ativismo radical, como elementos de um discurso político que destaca processos pedagógicos, como o conhecimento sendo construído e desconstruído, o diálogo sendo contextualizado em torno de interesses emancipatórios e o aprendizado sendo ativamente buscado em práticas radicais de ética e comunidades políticas.