A luta para fazermos uma inclusão de Pessoas com Deficiência nas escolas não é fácil, principalmente na Rede Pública. Como afirma a Declaração de Salamanca, Incluir, mas com qualidade na Rede Regular de Ensino, logo o trabalho didático é fundamental, que não envolve somente a escola e a sua equipe pedagógica, mas a família os órgão da Saúde Pública e outros setores da sociedade. Ter o aluno autista em mãos e fazer valer pelo menos um exigência básica: o aluno aprender a ler. Sem exagero, essa exigência é uma odisseia até para os alunos sem comprometimentos, sem ser um discente com necessidades educativas especiais, as Pessoas com Deficiência-PcD. Considerando neste âmbito, um país que não valoriza a Educação nem a Saúde. Como trabalhar com pessoas com o Transtorno do Espectro Autista-TEA, alfabetiza-las em idade convencional, onde muita das vezes o diagnóstico já chegou tardiamente, em muitos casos adolescente ou adultos, devido as condições sociais e econômicas que se encontra as famílias. O laudo deveria ter sido fechado aos três anos de idade para que todo o processo de estimulação que o aluno necessita devido a sua peculiaridade, mas isso não foi possível e agora e recuperar o tempo perdido. Detalhe corriqueiro e inconveniente na unidade pública, pois o aluno autista precisa começar o processo de alfabetização antes da idade convencional. Para recuperar tempo o Docente deve estar capacitado, mas não somente o professor e sim toda a equipe de uma escola inserida em um contexto de uma comunidade complexa.