A tecitura do Relato de Experiência “O ensino remoto na educação básica de Campestre - MG” objetiva analisar algumas especificidades do fazer docente em tempos de isolamento social - Pandemia do Covid-19, na rede de ensino de Campestre - MG. Os estudos apresentados são sustentados por Barroso e Antunes (2020), Kaufman (1998), Palu (2020), Santos (2020), Weisz e Sanches (2000) e no Documento Orientador do Regime Especial de Atividades Não Presenciais, da Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais - Versão 2 (2020) que direcionou as atividades escolares no período de março de 2020 a dezembro de 2021, com a suspensão das aulas presenciais compondo parte das medidas emergenciais propostas pelo atual governo federal, seguido pelas esferas estaduais e municipais, em decorrência da Pandemia Covid-19, provocada pela disseminação do vírus SARS - Cov-2 ao redor do mundo. Como percurso metodológico foram utilizados artigos encontrados nas bases de dados, como a Scielo e o Google Acadêmico, compondo a pesquisa qualitativa e interpretativa. No decurso do Relato de Experiência, será possível verificar que, para a viabilizaão do ensino remoto, as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) foram usadas para a promoção das atividades pedagógicas, usadas pelos docentes para disponibilizar suas aulas. Mesmo sendo muitos os desafios que perpassaram a implantação do ensino remoto, pois se configurou em uma forma nova de ensinar na educação básica ao qual não estávamos preparados, o mesmo trouxe alguns agravantes ao processo de ensino e deixou déficits na aprendizagem dos alunos. Na tentativa de minimizar impactos os impactos em relação ao processo de construção do conhecimento, o ensino remoto ministrado na rede pública de Campestre - MG, que adotou os Planos de Estudos Tutorados feitos pelo governo de Minas Gerais, sistematizou outros agravantes à práxis pedagógica, ao contexto escolar e à formação docente.