Artigo Anais VIII CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

ENTREMEANDO CAMINHOS: DIÁLOGO ENTRE A FORMAÇÃO DOCENTE E AULAS LÚDICAS

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Publicado em 07 de dezembro de 2022

Resumo

Este texto tem como proposta discutir a ludicidade no processo formativo docente, transversalizando as aulas. Objetiva-se analisar como a formação docente pautada na ludicidade pode estabelecer articulação com as práticas em sala de aula. Adotamos como percurso metodológico a abordagem qualitativa e exploratória, tendo como instrumento para a produção dos dados às entrevistas semiestruturadas, realizadas individualmente e de maneira virtual, pela plataforma do Google meet, devido à pandemia da COVID-19 em 2020. Como técnica de tratamento dos dados, utilizou-se a Análise de Conteúdo, passando desde a organização do material produzido, a codificação, classificação e categorização dos dados. Após esse processo, houve a interpretação referencial, trazendo substâncias teóricas interpretativas para fundamentar a análise dos dados. O texto se configura como um recorte da dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação Científica, Inclusão e Diversidade – PPGECID da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia-UFRB. As colaboradoras da pesquisa foram quatro professoras dos Anos Iniciais de escolas municipais de Amargosa-Bahia. Desse modo, a ludicidade como fenômeno formativo é vista como potencializadora de reflexões sobre a importância de colocar o professor no cerne do seu processo formativo, e de que a ludicidade pode reverberar em aulas potencialmente lúdicas. Concluímos que as professoras concebem as aulas lúdicas como aulas que se utilizam de jogos, brinquedos, brincadeiras ou qualquer artefato que sirva como recurso para o ensino dos conteúdos. No entanto, compreendemos que os recursos por si só não garantem a ludicidade, pois tomamos como referência a ludicidade como fenômeno interno, e assim, os objetos ou as atividades por si só, não garantem o estado lúdico dos sujeitos. A ludicidade tomada nesse trabalho, perpassa pela entrega total e o processo indivisível dos sujeitos durante as atividades que estão vivenciando, logo, ela não advém das atividades ou dos recursos, mas da subjetividade de cada um.

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