A pesquisa apresenta aspectos históricos e sociais de como a Educação para Jovens e Adultos se tornou algo presente no país, advindo do processo da força capitalista que determina, também, a educação básica para conquista de emprego, assim como, as informações e revoluções industriais que pedem dos retardatários uma maior aquisição educacional por formação, uma ponte que interliga o cidadão que está atrasado academicamente à escola, principalmente aqueles que vivem em situação de vulnerabilidade social, tendo em vista a crescente desigualdade econômica que o país passa. O estudo busca trazer a compreensão de como a geografia e a sociologia são incluídas diante do desenvolvimento da política pública desta modalidade educacional nas instituições de ensino e na sociedade como um todo. Nesse sentido, através da pesquisa bibliográfica e qualitativa, com exposição das leis de políticas públicas do país, foi possível determinar as concepções e especificar como a EJA é um sujeito de mudanças à realidade do Brasil.Os resultados de análise demonstram a grande razão da continuação de práticas efetivas ao público verde e amarelo, enfatizando uma história de interfaces variadas com temas correlatos de pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade social.