ESTE RELATO DE EXPERIÊNCIA SE CONFIGURA NA TENTATIVA DE VERBALIZAR MINHA VIVÊNCIA ATÉ O PRESENTE MOMENTO COMO BOLSISTA NO PROJETO RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA, SUBPROJETO DE HISTÓRIA, FINANCIADO PELA CAPES E SUPORTADO PELA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA (CAMPUS III) EM COLIGAÇÃO COM A E.E.E.F.M JOHN KENNEDY, AMBAS INSTITUIÇÕES LOCALIZADAS NA CIDADE DE GUARABIRA, PARAÍBA. DIANTE DA CONJUNTURA REMOTA DE ENSINO QUE NOS PERPASSOU DURANTE PRATICAMENTE TODO O PROGRAMA, NOS FORA EXIGIDA UMA POSTURA ATÍPICA SE CONSIDERARMOS TODOS OS PROJETOS DE RESIDÊNCIA ANTERIORES. A ATMOSFERA PANDÊMICA QUE NOS ASSOLOU E TEM NOS ASSOLADO EXIGIU RESILIÊNCIA TANTO DE NÓS RESIDENTES QUANTO DO CORPO DISCENTE. EM VISTA DESSE CENÁRIO, A EFETIVAÇÃO DE UM SABER SIGNIFICATIVO TORNOU-SE UM TANTO MAIS ÁRDUA, DESLOCANDO-NOS DE “ZONAS DE CONFORTO” E NOS EXIGINDO JOGO DE CINTURA INABITUAL EM ALGUNS MOMENTOS. NO PRESENTE TEXTO BUSCO APONTAR E DESENVOLVER SINGELAMENTE DOIS EIXOS QUE CONSIDERO TEREM SIDO SUBSTANCIAIS NESSE PROCESSO PEDAGÓGICO PROPICIADO POR UMA RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA INEDITAMENTE REMOTA: 1) A EXTREMA DEPENDÊNCIA DA REDE DE INTERNET COMBINADA A SEUS RECURSOS ADJACENTES E 2) A CARÊNCIA DO FEEDBACK COMPORTAMENTAL DOS ALUNOS DECORRENTE DO ENSINO VIRTUAL BIDIMENSIONAL. POR FIM, CHEGANDO A COMPREENSÃO GERAL DE QUE POR MAIS IMPOSITIVO QUE A VIRTUALIZAÇÃO DO ENSINO TENHA SE COLOCADO DIANTE DE NÓS, DESAFIANDO NOSSA CRIATIVIDADE E POR VEZES SUJEITANDO-NOS A “IMPROVISAÇÕES” PARA EFETIVAÇÃO PROGRAMA, FAZ-SE NECESSÁRIO A SUPERAÇÃO DE ALGUMAS CONDIÇÕES MATERIAIS E SUBJETIVAS PARA A EFETIVAÇÃO DE UM PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM REMOTA EFICAZ E SATISFATÓRIA.