O PRESENTE TRABALHO BUSCA ANALISAR COMO AS AUTORIAS E NARRATIVAS QUEER DE EXISTÊNCIA E LUTA DA COMUNIDADE LGBTQI+ ESTÃO SENDO CONSTRUÍDAS NAS REDES, COMPREENDENDO ESSE MOVIMENTO COMO UM FENÔMENO DA CIBERCULTURA, ENTENDENDO ESSAS AÇÕES COMO UMA MANIFESTAÇÃO POLÍTICA, SOCIAL E CIENTÍFICA NA CULTURA DIGITAL. BASEANDO-SE NAS TRANSFORMAÇÕES DA CULTURA DE ACESSO AO DIGITAL EM REDE, TORNA-SE POSSÍVEL ACERCA DOS IMPACTOS SOCIAIS COMPREENDER O QUANTO ESTAR CONECTADO TORNOU-SE UMA FORMA DE EVIDENCIAR E LEGITIMAR OS PAPÉIS SOCIAIS DOS CORPOS LGBT. TRATA-SE ENTÃO DE UM ESTUDO BASEADO NA METODOLOGIA CIBERPESQUISA-FORMAÇÃO, EM QUE A OBSERVAÇÃO SE CONSTRUIRÁ NA INTERFACE CIDADE-CIBERESPAÇO. ESSA REDE RIZOMÁTICA E COLABORATIVA SERÁ MAPEADA PARA QUE JUSTAMENTE POSSAMOS ENTENDER COMO ESSAS AUTORIAS SE CONSTROEM PERANTE OS ATOS DIGITAIS DE EXISTÊNCIA. AO NOS APROPRIARMOS DO TERMO AUTORIA, NOS DESLOCAMOS PARA OUTRAS ESFERAS QUE DIRETAMENTE SÃO IMPACTADAS POR ESSA AUTORIZAÇÃO, PRINCIPALMENTE PELA EXISTÊNCIA DAS VOZES DIGITAIS. AUTORIA, AUTORIZAÇÃO, AUTORIZAR-SE, SÃO ATOS DE TRANSFORMAÇÃO E PERSISTÊNCIA, PRINCIPALMENTE QUANDO MUITOS DESTES ATOS SÃO SILENCIADOS PELAS CISGENERIDADE, BRANQUITUDE E NORMATIVIDADE HETEROSSEXUAL. DESTAS AUTORIZAÇÕES, OS CORPOS LGBT SE APROPRIAM DAS SUAS CONSTRUÇÕES DE CONTEÚDOS CRÍTICOS, CIENTÍFICOS E DE FORMAÇÃO SOCIAL-POLÍTICA. PORTANTO, ATRAVÉS DESTE ESTUDO DESEJAMOS AVANÇAR NA QUEBRA DO ELEMENTO SEGREGADOR COM A COMUNIDADE ACADÊMICA E A UNIVERSIDADE, BUSCANDO POLARIZAR OS ESPAÇOS COM ESTES CORPOS QUE NÃO PODEM MAIS SEREM UTILIZADOS NOS DIVERSOS TCCS, DISSERTAÇÕES E TESES APENAS A PARTIR DAS SUAS VIVÊNCIAS, MAS SIM A PARTIR DAS SUAS OBRAS, DOS SEUS CONTEÚDOS E PRINCIPALMENTE DE SUAS AUTORIAS.