O PRESENTE ARTIGO É PARTE DA REFLEXÃO APRESENTADA NA NOSSA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO EM MEMÓRIA, LINGUAGEM E SOCIEDADE DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA – UESB, SOBRE A CONDIÇÃO DA MULHER NA SOCIEDADE BRASILEIRA, ESPECIALMENTE REFERENTE ÀS DESIGUALDADES ENTRE OS SEXOS (MASCULINO E FEMININO), VIOLÊNCIA DE GÊNERO E VULNERABILIDADES. NESSA PERSPECTIVA, ESTE ARTIGO ABORDA A LUTA DAS MULHERES NA BUSCA DOS SEUS DIREITOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR ESTAS NO DESFRUTE PLENO DAS SUAS CONQUISTAS, POIS MESMO TENDO RECONHECIDO SEUS DIREITOS LEGALMENTE AS MULHERES CONTINUAM SENDO TRATADAS COMO O SEXO FRACO, FRÁGIL, DEPENDENTE, COMO SUBORDINADAS E SOBRE AS QUAIS RECAEM TODO O TIPO DE PRECONCEITO, DISCRIMINAÇÃO E VIOLÊNCIA. ANALISAREMOS, AINDA, OS EFEITOS DAS MUDANÇAS OCORRIDAS NA VIDA DA MULHER, EM UMA SOCIEDADE HERDEIRA DE VALORES PATRIARCAIS, DEMARCADA POR RELAÇÕES DE PODER, DESIGUALDADE E VIOLÊNCIA, BEM COMO O AUMENTO DESSE FENÔMENO SOCIAL DE VIOLÊNCIA NO CENÁRIO ATUAL DE PANDEMIA DA COVID – 19. ASSIM, ESTE ARTIGO TEM COMO OBJETIVO DISCUTIR OS FUTUROS DESAFIOS E APORTES TEÓRICOS, EM TERMOS DESTAS DESIGUALDADES E SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER QUE, AINDA, AFETAM UM GRANDE NÚMERO DE PESSOAS, SEJA NO BRASIL E/OU EM OUTROS PAÍSES.