TRATA DE UM RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE UMA OFICINA DE MÚSICA PARA MULHERES; PROPOSTAS EM TEMPOS PANDÊMICOS (MAR. A JUL. DE 2020), EM NÍVEL DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. DISCUTE OS MEANDROS DESSE PROCESSO QUE INCLUIU MULHERES COM IDADE A PARTIR DOS 15 ANOS, SEM LIMITE DE IDADE, QUE ESTIVESSEM INTERESSADAS EM DISCUTIR SOBRE MÚSICA E O APRENDIZADO MUSICAL “DO FAZER À LEITURA MUSICAL”. A IDEIA BASILAR FOI DISCUTIR QUESTÕES QUE ESTIVESSEM EM PAUTAS EMERGENTES E EMERGENCIAIS (RACISMO ESTRUTURAL, ABUSO VIRTUAL, VIOLÊNCIAS DE GÊNERO, VISÃO DAS MULHERES SOBRE A PERFORMANCE, SEXISMO NA MÚSICA, EMPODERAMENTO FEMININO, A INVISIBILIDADE DAS COMPOSITORAS, ETC.), BEM COMO OUTRAS QUESTÕES RELACIONADAS INTERSECCIONALMENTE. NOTADAMENTE, A PARTIR DE CATEGORIAS ANALÍTICAS ABARCADAS PELO GRUPO INTERDISCIPLINAR SOBRE MÚSICA, CORPO, GÊNERO, EDUCAÇÃO E SAÚDE (MUCGES), CRIADO EM 2016, SENDO PENSADO COMO ESPAÇO PARA DISCORRER, NO ÂMBITO DOS ARTIVISMOS, EDUCAÇÃO, EDUCAÇÃO MUSICAL, PERFORMANCE ARTÍSTICO-MUSICAL E DAS CHAMADAS PEDAGOGIAS ABERTAS DAS MULHERES NA CULTURA POPULAR (A EXEMPLO DAS COQUISTAS/ CIRANDEIRAS E DO MOVIMENTO BAQUE MULHER,). TIVEMOS RESULTADOS QUE ULTRAPASSARAM AS EXPECTATIVAS INICIAIS E CUJA EXPERIÊNCIA RENDEU INÚMEROS OUTROS RELATOS. NOSSO INTUITO FOI CRIAR UMA REDE DE AÇÕES E RELAÇÕES QUE PERMANECESSE ATUANTE, A PARTIR DO DIÁLOGO COM PROFISSIONAIS DE DIFERENTES ÁREAS, COM PESQUISADORAS, ESTUDANTES, PROFESSORAS, ARTISTAS, MÚSICAS (FEMININO DE MÚSICOS) E MUSICISTAS, BEM COMO DAS MULHERES QUE NÃO TIVESSEM A MÚSICA COMO ATIVIDADE PRINCIPAL, MAS QUE VIESSEM A FOMENTAR UM CONHECIMENTO AINDA EM CONSTRUÇÃO NAS FRONTEIRAS DA PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO, ELUCIDANDO AS AÇÕES/ PRODUÇÕES A PARTIR, PRINCIPALMENTE, DAS RELAÇÕES DE GÊNERO E MÚSICA.