ESTA COMUNICAÇÃO ENCONTRA ABRIGO NAS TEORIAS QUEERS DE JUDITH BUTLER (2016, 2018, 2019) E PACO VIDARTE (2019) PARA PENSAR SOBRE A POTÊNCIA DOS CORPOS DISSIDENTES E OS TRATAMENTOS DADOS PELA AUDIÊNCIA FRENTE À UMA CORPA BICHA AFEMINADA NA INTERVENÇÃO DE DANÇA NA/PARA A RUA E VIDEODANÇA: COLAPSAR. DE MANEIRA MAIS ESPECÍFICA, AS REFLEXÕES QUE POR ORA SE EXPÕEM ESTÃO INTERESSADAS EM QUESTIONAR E SUBVERTER RELAÇÕES ENTRE UMA CORPA QUEER BICHA AFEMINADA FRENTE À AUDIÊNCIA NA RUA. DESTE MODO, A EXPERIÊNCIA DO PERFORMER É COLOCADA AQUI COMO UMA PRATICA DE CRIAÇÃO E REFLEXÃO SOBRE AMBAS AS OBRAS, EVIDENCIANDO A PRÓPRIA EXPERIÊNCIA. QUAIS AFETOS SÃO ATIVADOS POR ESSA RELAÇÃO? QUAIS OS TRATAMENTOS DADOS À CORPA QUEER DE COLAPSAR? COMO REAGE OS ESPECTADORES FRENTE À CORPA QUEER, UMA CORPA ESTRANHA, UMA CORPA ABJETA? ESSAS PERGUNTAS ATUAM COMO DISPARADORAS DE REFLEXÕES, PERCEPÇÕES, POSSIBILIDADES, ESTRANHAMENTOS, REFLEXÕES E DIÁLOGOS PARA TENSIONAR E PROBLEMATIZAR A INVISIBILIDADE E VIOLÊNCIA AOS CORPOS LGBTQIAP+. ESTA COMUNICAÇÃO É FRUTO DE UM ESTUDO EXPLORATÓRIO/EXPLICATIVO QUE TEM COMO METODOLOGIA DISCUSSÕES SOBRE A OBRA ARTÍSTICA, VÍDEOS E FOTOGRAFIAS DE COLAPSAR, FALAS DOS ESPECTADORES E O LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO SOBRE O TEMA PESQUISADO.