A DOENÇA RENAL CRÔNICA (DRC) ATINGE ENTRE 8-16% DA POPULAÇÃO MUNDIAL E TEM COMO PRINCIPAL CARACTERÍSTICA FISIOPATOLÓGICA A FIBROSE. NA SUA PATOGÊNESE DESTÃO RELACIONADOS O ESTÍMULO DE FATORES INFLAMATÓRIOS E O ESTRESSE OXIDATIVO. APESAR DA ELEVADA PREVALÊNCIA, OS TRATAMENTOS REDUZEM-SE AO CUIDADO COM OS FATORES DESENCADEANTES E RETARDO DA PROGRESSÃO. DESSA FORMA, TERAPIAS QUE TRATAM A PATOGÊNESE DA DOENÇA PODEM AUXILIAR NA TERAPÊUTICA E OU EVITAR QUE O DOENTE NECESSITE DE TERAPIA DE REPOSIÇÃO DA FUNÇÃO RENAL. NESSE CONTEXTO, DROGAS QUE APRESENTAM EFEITOS PROTETORES RENAIS COMO A HIDRALAZINA E A METFORMINA DEVEM SER MELHOR ESTUDADAS. FICANDO CLARA A IMPORTÂNCIA DE SE ANALISAR A ATUAÇÃO DE NOVAS TERAPÊUTICAS PARA A DOENÇA RENAL CRÔNICA COMO MONOTERAPIA BEM COMO SUA UTILIZAÇÃO COMO ADJUVANTE. PARA RESPONDER AO OBJETIVO PROPOSTO, FOI REALIZADO UMA REVISÃO DE LITERATURA DESCRITIVA NAS PRINCIPAIS PLATAFORMAS DE DADOS: SCIELO, LILACS, BIREME E ATRAVÉS DO PORTAL ONLINE NCBI. A HIDRALAZINA TAMBÉM TEVE EFEITO PROTETOR NOS MARCADORES DE LESÃO RENAL, NA REDUÇÃO DA FIBROSE RENAL DE MANEIRA DOSE DEPENDENTE, BEM COMO POR MODULAÇÃO DE VIAS DE METILAÇÃO DO DNA. JÁ A METFORMINA TEVE SEU EFEITO PROTETOR NAS DOSES ESTUDADAS EM RATOS COM NEFROPATIA DIABÉTICA E CONSEGUIU PROTEGER A FUNÇÃO RENAL, O PARÊNQUIMA E REDUZIU O ESTRESSE OXIDATIVO, POR INIBIR A FIBROSE VIA SIRT1/FOX1. O REPOSICIONAMENTO FARMACOLÓGICO CONSTITUI UMA ESTRATÉGIA TERAPÊUTICA QUE PODE SER UTILIZADA NA DRC, PRINCIPALMENTE EM REGIÕES ONDE O ACESSO AOS TRATAMENTOS PARA A DRC SÃO ESCASSOS. CONTUDO, É NECESSÁRIO QUE HAJA ESTÍMULOS GOVERNAMENTAIS PARA UMA DETECÇÃO PRECOCE