AO OLHARMOS PARA A MULTIPLICIDADE DAS JUVENTUDES ESCOLARES, DEVEMOS NOS ATENTAR PARA AS SUAS IDENTIDADES SOCIAIS E CULTURAIS. ESTAS, POR CONSEGUINTE, PODEM SER PENSADAS A PARTIR DAS QUESTÕES DE GÊNERO E SEXUALIDADE, CLASSE SOCIAL, ÉTNICO-RACIAIS, SÓCIO-GEOGRÁFICAS, RELIGIOSAS, GERACIONAL, ETC. ASSIM, O PRESENTE ARTIGO TEM COMO OBJETIVO CENTRAL COMPREENDER COMO O DEBATE DE GÊNERO, A PARTIR DE UMA PERSPECTIVA INTERSECCIONAL, DIALOGA COM OS PROCESSOS IDENTITÁRIOS JUVENIS TENDO COMO CAMPO ANALÍTICO A ESCOLA. PARA TANTO, PARTINDO DE UMA ABORDAGEM QUALITATIVA, UTILIZOU-SE COMO PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS A PESQUISA BIBLIOGRÁFICA EM TORNO DAS CATEGORIAS DE GÊNERO, JUVENTUDES, ESCOLA E IDENTIDADES, ASSIM COMO A REALIZAÇÃO DE ENTREVISTAS SEMI-ESTRUTURADAS. COMO RESULTADO, ENTENDE-SE QUE, ATRAVÉS DE UMA EDUCAÇÃO SEXUAL, MULTICULTURAL E FEMINISTA, A ABORDAGEM SOBRE GÊNERO E SUAS INTERSECÇÕES TORNA-SE UMA FERRAMENTA DECISIVA PARA A CONSTRUÇÃO DE UMA EDUCAÇÃO PLURAL E INCLUSIVA QUE DIALOGUE E COMPREENDA OS PROCESSOS IDENTITÁRIOS JUVENIS.