Em tempos excludentes, mas ansiosos pela inclusão das diferenças, faz-se mister pensar a respeito do preconceito. O objetivo precípuo desta comunicação oral é expor concepções teóricas da pensadora judaico-alemã Hannah Arendt (Alemanha, 1906 − Estados Unidos, 1975) acerca do preconceito. Especificamente, trataremos do preconceito contra estudantes surdos. Para a filósofa, o preconceito não é uma idiossincrasia ou algo que se manifeste individualmente contra determinado grupo social. Sua força e seu perigo estão no que há de oculto do passado.