Artigo Anais I CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

A LINGUAGEM MULTIMODAL DA CRIANÇA AUTISTA: IMPLICAÇÕES PARA O ENSINO

Palavra-chaves: AUTISMO, MULTIMODALIDADE, ENSINO Comunicação Oral (CO) EDUCAÇÃO ESPECIAL
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Publicado em 18 de setembro de 2014

Resumo

Com referência na Multimodalidade (CAVALCANTE, 2009), o objetivo desse artigo é discutir sobre as metodologias de ensino para crianças autistas, onde o conceito de língua é importante para o desenvolvimento da interação aluno-professor e, consequentemente para a promoção da inclusão social dessas crianças. Em estudos realizados no LAFE-UFPB (CAVALCANTE, 2009; NÓBREGA, 2012. BARROS, 2012) é considerado o sistema linguístico processual como também a interação entre os participantes. As pesquisas desse grupo buscam compreender como se dá o processo de aquisição da linguagem tendo como base a linguagem multimodal e a construção do discurso a partir do outro. Embora existam vários estudos que apresentam métodos para o ensino autista e também cartilhas, livros e sugestões de atividades lúdicas em sites na internet, acreditamos que a interação professor-aluno nesse contexto deve ter como base fundamental para nortear a criação e uso das atividades, princípios que são universais para todas as línguas, ou seja, os processos da capacidade humana que são utilizados para a comunicação – objeto de estudo da Linguística. Sendo assim, o ponto de vista da linguística teórica adotada pelo professor é de grande relevância para a formulação e análise das metodologias utilizadas para o ensino dessas crianças por apresentarem características comuns a todos os humanos, apesar das singularidades da linguagem do autista. Portanto, tentamos apontar caminhos para ajudar na escolha dessas metodologias a partir da ampliação de conceitos, ideias, teorias e pesquisas feitas sobre o autismo. Podemos afirmar que defendemos aqui que seria mais coerente o professor considerar a fala e o gesto como língua/linguagem presente na criança com autismo como também que a mesma interage e está presente no discurso. A partir disso, formular as atividades utilizadas para o ensino dessas crianças e, consequentemente, desenvolver as habilidades que ela já possui, contribuindo para a sua inserção no diálogo com a concepção que a matriz cognitiva humana é gesto-vocal.

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