NO BRASIL, ESTIMA-SE A INCIDÊNCIA DA DOENÇA FALCIFORME (DF) DE 1/1.000 NASCIDO-VIVOS, COM MAIOR NÚMERO DE CASOS REGISTRADOS NO ESTADO DA BAHIA, ESPECIFICAMENTE NA REGIÃO DO RECÔNCAVO BAIANO. CONSIDERANDO O PAPEL DA ESCOLA COMO IMPORTANTE DIFUSOR DO CONHECIMENTO FORMAL E A RELEVÂNCIA DAS PRÁTICAS EM INOVAÇÃO EDUCACIONAL, ALGUMAS ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS TÊM SIDO DESCRITAS COMO FACILITADORES NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM E POPULARIZAÇÃO DE TEMÁTICAS DIFERENTES, ENTRE ELAS A DOENÇA FALCIFORME. FOI REALIZADA UMA SISTEMATIZAÇÃO DOS RESULTADOS DE TRABALHOS CIENTÍFICOS QUE INVESTIGARAM METODOLOGIAS EDUCATIVAS SOBRE A DOENÇA FALCIFORME. FORAM UTILIZADAS AS BASES DE DADOS DO SCIELO E ACERVUS. A PARTIR DOS RESULTADOS ENCONTRADOS, FOI ELABORADA UMA CARTILHA EDUCATIVA, DENOMINADA “DOENÇA FALCIFORME: O PAPEL DA ESCOLA”, POR PROFISSIONAIS DO LABORATÓRIO DE APOIO DIAGNÓSTICO EM ANEMIAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA – UFRB E DA SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA (SEC) – COORDENAÇÃO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SAÚDE. COM BASE NESTE DOCUMENTO, FOI CONSTRUÍDA UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA COM O OBJETIVO DE AUXILIAR OS DOCENTES DE ESCOLAS PÚBLICAS DO ESTADO DA BAHIA NA POPULARIZAÇÃO DA TEMÁTICA DOENÇA FALCIFORME NO AMBIENTE ESCOLAR. A SEQUÊNCIA DIDÁTICA FOI VALIDADA POR CINCO ESPECIALISTAS EM EDUCAÇÃO E/OU COM EXPERIÊNCIA ACADÊMICA NO TRABALHO COM PESSOAS QUE VIVEM COM A DF. APÓS AVALIAÇÃO, O DOCUMENTO FOI APROVADO PARA APLICAÇÃO PRÁTICA EM SALA COMO MATERIAL DIDÁTICO COMPLEMENTAR AOS LIVROS DIDÁTICOS.