A INCLUSÃO ESCOLAR AINDA É UM DESAFIO, VISTO QUE, MUITOS EDUCADORES NÃO DISPÕEM DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA DESENVOLVEREM UM ENSINO DE QUALIDADE PARA OS ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS, MUITAS VEZES, POR HAVER CARÊNCIA NA FORMAÇÃO. OS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL APRESENTAM DIFICULDADES EM RELACIONAR ALGUNS CONCEITOS E REPRESENTAÇÕES MATEMÁTICAS PORQUE SÃO MUITO ABSTRATOS, POR OUTRO LADO, NÃO É UMA DIFICULDADE APENAS DESTES, MAS SIM, DE UMA GRANDE PARTE DOS DISCENTES COM A MATEMÁTICA. DIANTE DESSAS DIFICULDADES, A OFICINA “ESPAÇO SENSORIAL: UMA EXPERIÊNCIA INCLUSIVA!” BUSCOU PROPORCIONAR AOS GRADUADOS E GRADUANDOS EM LICENCIATURA EM MATEMÁTICA, EXPERIÊNCIAS RELACIONADAS ÀS VIVENCIADAS POR PARTE DOS DEFICIENTES VISUAIS LEVANDO-OS A REFLETIREM SOBRE COMO É O SEU COTIDIANO, INCLUSIVE SOBRE O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA. PARA TANTO, FORAM APRESENTADAS ALGUMAS ESTRATÉGIAS DE ENSINO VOLTADAS PARA A INCLUSÃO, OU SEJA, ATIVIDADES LÚDICAS E JOGOS QUE FORAM ADAPTADOS PARA ATENDER A TODOS OS ALUNOS EM AULAS DE MATEMÁTICA. ESTA VIVÊNCIA CONTRIBUIU PARA SE DEBATER A PERSPECTIVA DO ENSINO INCLUSIVO NAS AULAS DE MATEMÁTICA, E TAMBÉM, AS REAIS CONDIÇÕES DE SE COLOCÁ-LA EM PRÁTICA. ALÉM DISSO, DE PROMOVER UM PROCESSO DE EMPATIA, ISTO É, DE SE COLOCAR NO LUGAR DO OUTRO MOSTRANDO UMA BREVE SENSAÇÃO SOBRE COMO É SER UM DEFICIENTE VISUAL, E CONSEQUENTEMENTE, A CONSCIÊNCIA DA RESPONSABILIDADE QUE ESTES PROFISSIONAIS TÊM COM SEUS ALUNOS.