O PRESENTE TRABALHO TEM COMO OBJETIVO APRESENTAR NÃO SÓ AS QUESTÕES REFERENTES AOS LIMITES E POSSIBILIDADES DO ALUNO COM SURDEZ, MAS TAMBÉM OS PRECONCEITOS EXISTENTES PARA COM ELES. AS PESSOAS COM SURDEZ ENFRENTAM INÚMERAS DIFICULDADES AO PARTICIPAR DA EDUCAÇÃO ESCOLAR, NÃO SÓ PELA PERDA DE AUDIÇÃO, MAS TAMBÉM PELA FORMA COMO SE ESTRUTURAM AS PROPOSTAS EDUCACIONAIS DAS ESCOLAS. PARA QUE O ALUNO POSSA TER UM BOM DESENVOLVIMENTO EM SUA APRENDIZAGEM, SE FAZ NECESSÁRIO ESTÍMULOS ADEQUADOS AO SEU POTENCIAL COGNITIVO, LINGUÍSTICO, SÓCIO AFETIVO E POLÍTICO CULTURAL. NO ENTANTO EXISTEM POSIÇÕES CONTRÁRIAS À INCLUSÃO DESSES ALUNOS NAS TURMAS COMUNS PELA FALTA DE COMPREENSÃO DAS FORMAS DE REPRESENTAÇÃO DA SURDEZ COMO INCAPACIDADE E POR AINDA TERMOS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS AINDA TRADICIONAIS QUE NÃO CONSIDERAM A DIVERSIDADE LINGUÍSTICA. VALE RESSALTAR QUE PARA QUE ACONTEÇA O DESENVOLVIMENTO NA APRENDIZAGEM, SE FAZ NECESSÁRIO TAMBÉM O APOIO FAMILIAR PROMOVENDO O ACESSO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO REGULAR, PARA QUE POSSA ADQUIRIR SUA AUTONOMIA, CRIATIVIDADE, ESPÍRITO CRÍTICO E EXERCER A SUA CIDADANIA. DIANTE DISSO, SE FAZ NECESSÁRIO UMA REFLEXÃO DE COMO ESTÁ ACONTECENDO O PROCESSO DA INCLUSÃO, PERCEBER OS NOVOS CAMINHOS PARA A VIDA DOS ALUNOS SURDOS EM COLETIVIDADE DENTRO E FORA DA ESCOLA, BEM COMO INDAGAR QUAL MODELO DE CURRÍCULO PEDAGÓGICO PRECISA SER CRIADO PARA ATENDER AS DIFERENÇAS E NECESSIDADES DO ALUNO PARA QUE SE POSSA TER VERDADEIRAMENTE UMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA.