O USO DO TERMO FEMINIZAÇÃO RESGATA A CATEGORIA GÊNERO NO ÂMBITO DAS DISCUSSÕES QUE RELACIONAM A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO PRODUTIVO, VIA DOCÊNCIA. ESTE ESTUDO TEM COMO FOCO O MAGISTÉRIO FEMININO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NO BRASIL. APRESENTA UM LEVANTAMENTO DE ESTUDOS, REALIZADOS ENTRE 2015 E 2018, QUE ELEGEM O MAGISTÉRIO FEMININO COMO CATEGORIA DE ANÁLISE, E NO ENCADEAMENTO, APONTA ALGUNS ELEMENTOS DESSA TEMÁTICA NO CONTEXTO DAS CONCEPÇÕES LIBERAIS/CONSERVADORAS MANIFESTADA NAS PROPOSTAS DA EDUCAÇÃO FORDISTA-TAYLORISTA E TOYOTISTA E POSSÍVEIS REFLEXOS NO TRABALHO DOCENTE FEMININO, FACE AO PERCURSO HISTÓRICO-SOCIAL E POLÍTICO QUE DETERMINARAM/DETERMINAM A OFERTA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA (EPT) NO BRASIL. ALICERÇA-SE NUMA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA REALIZADA POR MEIO DE UM LEVANTAMENTO DE PERIÓDICOS DA CAPES-CAFE E NO GOOGLE ACADÊMICO EM QUE SE BUSCOU MAPEAR ESTUDOS REALIZADOS ENTRE 2015 E 2018 QUE TRAZEM À CENA A TEMÁTICA EM FOCO. FOI POSSÍVEL CONCLUIR, QUE HÁ VARIADOS ESTUDOS SOBRE A FEMINIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO, PORÉM NÃO FORAM ENCONTRADAS MATÉRIAS QUE FOCALIZEM A EPT E O TRABALHO DAS DOCENTES DESSA MODALIDADE. COMPREENDE-SE QUE OS DIFERENTES OLHARES SOBRE A TEMÁTICA SUGEREM QUE SEJAM INICIADAS NOVAS DISCUSSÕES NO ÂMBITO ACADÊMICO, ESPECIALMENTE ACERCA DESSA TEMÁTICA AINDA NEGLIGENCIADA NOS ESTUDOS SOBRE GÊNERO E DOCÊNCIA.