É COMUM AINDA HOJE O USO DA LITERATURA INFANTIL APENAS NUMA PERSPECTIVA PEDAGÓGICA, SEM A PREOCUPAÇÃO NA FORMAÇÃO CRÍTICA DO LEITOR LITERÁRIO. O PRESENTE TRABALHO BUSCA APRESENTAR E REFLETIR SOBRE POSSIBILIDADES DE MEDIAÇÃO DE LEITURA VIVENCIADAS NOS ANOS INICIAIS EM UMA ESCOLA PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE BOA VISTA – RR NO ANO DE 2016. A EXPERIÊNCIA DESCRITA FOI DESENVOLVIDA NA DISCIPLINA DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UMA TURMA DO 2º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL. A TURMA ERA COMPOSTA POR 25 ALUNOS ENTRE IDADES DE 7 À 8 ANOS. A ABORDAGEM DO TRABALHO SITUA-SE NO CAMPO DAS INVESTIGAÇÕES QUALITATIVAS, LOGO DESCRITIVAS. SÃO ESTUDOS DE OPINIÕES OU PROJEÇÕES E TEM COMO FOCO AS EXPERIÊNCIAS DE VIDA QUE ALTERAM E MOLDAM A ATRIBUIÇÃO DAS PESSOAS A ELAS E ÀS SUAS EXPERIÊNCIAS (VILELA, 2003). ASSIM, ENTENDE-SE QUE OS TEXTOS LIDOS/TRABALHADOS EM SALA DE AULA DEVEM TRANSCENDER A DIMENSÃO PEDAGÓGICA, E SOBRETUDO SE CONFIGURAR COMO UMA OPORTUNIDADE DE CONTRIBUIR NA FORMAÇÃO CRÍTICA DO LEITOR INFANTIL.