DURANTE O PROCESSO DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA LEITURA E ESCRITA HÁ DIVERSOS EMBATES EM RELAÇÃO AOS MÉTODOS QUE AFETAM A QUALIDADE DA EDUCAÇÃO E QUE TRAZEM PROBLEMAS DOS MAIS VARIADOS TIPOS, COMO AS DIFICULDADES APRESENTADAS NO MOMENTO DE APRENDIZAGEM, A MERA DECODIFICAÇÃO DAS LETRAS E DO SISTEMA ORTOGRÁFICO ALFABÉTICO, SEM NENHUMA INTERPRETAÇÃO E DE USO SOCIAL, E A DESCONTEXTUALIZAÇÃO NA SALA DE AULA. A PARTIR DISSO, PROPÕE-SE UMA ABORDAGEM COM UM OLHAR MAIS ATENTO E PROFUNDO DAS DIFICULDADES ENCONTRADAS NO PROCESSO DE LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO, A FIM DE EXPLICAR COMO TAIS PROBLEMAS SE DERAM HISTORICAMENTE E SOCIALMENTE, EXPLANANDO ALGUMAS DAS RAZÕES PELAS QUAIS A SUPERAÇÃO DE TAIS BARREIRAS TORNA-SE DIFÍCIL, E APRESENTAR POSSÍVEIS CAMINHOS A SEREM TOMADOS PARA QUE SE ROMPA COM ESSE CICLO PROBLEMÁTICO EM QUE SE ENCONTRA OS PROFESSORES ALFABETIZADORES. O TRABALHO CONSTRUIU-SE A PARTIR DE PESQUISAS BIBLIOGRÁFICAS EM ARTIGOS QUE ABORDAM TAL TEMA E NO EMBASAMENTO E CONTRIBUIÇÕES TEÓRICAS DOS AUTORES COMO PAULO FREIRE E MAGDA SOARES. PODEMOS PERCEBER, PORTANTO, QUE A EDUCAÇÃO SOFRE UMA CONSTANTE INFLUÊNCIA EXTERNA E QUE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS A SEREM POSTAS EM PRÁTICA UMA APRENDIZAGEM DE QUALIDADE, LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO AS SINGULARIDADES DE CADA EDUCANDO. O ALUNO PRECISA SAIR DE UMA POSIÇÃO PASSIVA E SER DADO MAIS VALORIZAÇÃO AOS CONHECIMENTOS E IDEIAS QUE ELE CARREGA EM SI, CONSTRUINDO UMA RELAÇÃO IGUALITÁRIA ENTRE O ALUNO E PROFESSOR, ONDE OS SEUS UNIVERSOS POSSAM SE ENCONTRAR.