HÁ, NA ATUALIDADE, UMA CRISE DE EMERGÊNCIA PLANETÁRIA, QUE EXIGE DA ESPÉCIE HUMANA NOVAS CONDUTAS EM RELAÇÃO AO MEIO AMBIENTE, PERPASSANDO COMPREENSÕES ABRANGENTES E REFLEXIVAS DOS IMPACTOS AMBIENTAIS. NESTE ÍNTERIM, A EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA EMERGE COMO UMA PROPOSTA QUE VAI LEVAR AS RELAÇÕES HOMEM-NATUREZA-SOCIEDADE PARA ALÉM DOS REDUCIONISMOS, COM UM ENTENDIMENTO DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL PARA ALÉM DOS PROJETOS ISOLADOS E MERCADOLÓGICOS. CONTUDO, ESSA NOVA PROPOSTA PRECISA ESTAR ALINHADA COM PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INOVADORAS QUE ELEVEM O INTERESSE DOS ESTUDANTES E VALORIZEM OS CONTEXTOS REAIS. A GAMIFICAÇÃO SE MOSTRA COMO UMA ALTERNATIVA VIÁVEL, TENDO EM VISTA QUE APLICA A DINÂMICA DOS JOGOS EM SITUAÇÕES DE ENSINO E APRENDIZAGEM, E QUANDO ALINHADA À EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA E SISTÊMICO-COMPLEXA PODE PROPICIAR O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES NECESSÁRIAS PARA O ENFRENTAMENTO DA CRISE AMBIENTAL SEM REDUCIONISMOS E/OU AÇÕES PONTUAIS ISOLADAS.