OS SURDOS SÃO UM GRUPO SOCIAL TÃO ANTIGO QUANTO À HUMANIDADE, ENTRETANTO, A VISÃO SOCIAL QUE SE CONSTRUIU EM RELAÇÃO AS SUAS DIFERENÇAS CONTRIBUÍRAM PARA UMA IMAGEM SOCIAL HISTORICAMENTE EXCLUÍDA E MARGINALIZADA. NESTE ARTIGO, CONSIDERANDO A NECESSIDADE DE AMPLIAR OLHARES SOBRE A ÁREA DA INCLUSÃO DE SURDOS NO SISTEMA FORMAL DE EDUCAÇÃO, E UTILIZANDO-SE DE UMA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA, BUSCA-SE REFLETIR, NUMA PERSPECTIVA BILINGUISTA, UM DISPOSITIVO PUBLICADO DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CASTANHAL, ESTADO DO PARÁ, QUE ENCAMINHA POSSIBILIDADES DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E AVALIATIVAS PARA A NORMATIZAÇÃO DO PROPOSTO NO CURRÍCULO MUNICIPAL RELATIVO À EDUCAÇÃO E INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA, PONTUALMENTE EM SEU CAPÍTULO V, QUE TRATA DA INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS NO ENSINO FUNDAMENTAL. PARA ATENDER AO OBJETIVO PROPOSTO, UTILIZOU-SE COMO BASILAR AS REFLEXÕES DE CAVALCANTE (2011) QUE LANÇA EM SUA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO REFLEXÕES A CERCA DO CURRÍCULO DO REFERIDO MUNICÍPIO, E O ARCABOUÇO TEÓRICO SOBRE O BILINGUISMO DE SKILIAR (2009); LACERDA (2009); NOVAES (2010); PERLIN (2002, 2013) PRINCIPALMENTE.