TRATA-SE DE UMA PESQUISA DESCRITIVA, COM ABORDAGEM QUANTITATIVA E DE CORTE TRANSVERSAL. A MESMA FOI REALIZADA EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR, LOCALIZADA NOS SERTÕES DE CRATEÚS NO ESTADO DE CEARÁ E CONTOU COM A PARTICIPAÇÃO DE 59 ACADÊMICOS MATRICULADOS NO 9º E 10º PERÍODO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM. PARA A COLETA DE DADOS FOI ADOTADO UM QUESTIONÁRIO CONTENDO PERGUNTAS FECHADAS PARA AVALIAR COMPETÊNCIAS E AS HABILIDADES NA ATUAÇÃO A ASSISTÊNCIA AO IDOSO PELOS ACADÊMICOS, E DUAS QUESTÕES AVALIANDO O INTERESSE ACERCA DA GERIATRIA E GERONTOLOGIA. COMO RESULTADOS PODE-SE VERIFICAR QUE 31 (64,6%) DOS ENTREVISTADOS AFIRMARAM QUE EXISTEM FRAGILIDADES DO ACADÊMICO NA ASSISTÊNCIA PRESTADA AO IDOSO. SE TRATANDO DAS CARACTERÍSTICAS SOBRE A COMUNICAÇÃO PODE-SE VERIFICAR QUE 23 (47,8%) DOS PARTICIPANTES AFIRMARAM TER DISPOSIÇÃO E PACIÊNCIA PARA ESCUTAR O IDOSO. NA HABILIDADE, 21 (45,7%) DEMONSTRARAM TER A CAPACIDADE TÉCNICA PARA RESPONDER ÀS NECESSIDADES, PSICOLÓGICAS, FÍSICAS, COGNITIVAS, ESPIRITUAIS E SOCIAIS DO IDOSO PERANTE SUA ÁREA PROFISSIONAL. FOI NÍTIDO NO ESTUDO QUE OS ACADÊMICOS APRESENTAM HABILIDADES NA CONDUTA PRESTADA AO IDOSO, COM A NECESSIDADE DA QUALIFICAÇÃO DE FORMAÇÃO DO ACADÊMICO, TAMBÉM SE FAZ NECESSÁRIO AVERIGUAR MELHORES ALTERNATIVAS PARA ENFRENTAR A SITUAÇÃO DOS PROFISSIONAIS JÁ INSERIDOS NO MERCADO DE TRABALHO, MINIMIZANDO OS EFEITOS DE SUA FORMAÇÃO INSUFICIENTE NO APRENDIZADO E PROCURANDO MEIOS DE GARANTIR QUE SUAS PRÁTICAS ATENDAM AOS DESAFIOS.