A EDUCAÇÃO EM SAÚDE BUCAL ENVOLVE TANTO A FAMÍLIA, QUANTO A ESCOLA E O PROFISSIONAL DA SAÚDE. COMO QUALQUER PROCESSO DE APRENDIZAGEM, A PESSOA COM DEFICIÊNCIA (PCD) PODE SER PREJUDICA CASO ESSAS INFORMAÇÕES NÃO SEJAM REPASSADAS DE FORMA ADEQUADA. NESSE SENTIDO É IMPRESCINDÍVEL UM PREPARO DOS PROFISSIONAIS DA ÁREA DA EDUCAÇÃO E DA ODONTOLOGIA DESDE A ACADEMIA, DE FORMA QUE ESTEJAM PREPARADOS PARA ORIENTAR PESSOAS COM QUALQUER DEFICIÊNCIA, POSSIBILITANDO MELHOR INCLUSÃO DESTAS NA SOCIEDADE. DE FORMA A AVALIAR A FORMAÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ, BELÉM, NO QUE DIZ RESPEITO A FORMAÇÃO RECEBIDA PARA ATENDER PACIENTES COM DEFICIÊNCIA, FOI APLICADO UM QUESTIONÁRIO COM CINCO QUESTÕES FECHADAS SOBRE O TEMA EM FOCO. AS RESPOSTAS INDICARAM UMA FALTA DE SUBSÍDIOS TEÓRICO E PRÁTICO NA FORMAÇÃO DO ESTUDANTE. EM SEGUNDO LUGAR, FOCO FOI DADO À EDUCAÇÃO EM SAÚDE BUCAL PARA DEFICIENTES VISUAIS NA LITERATURA DE FORMA A AVERIGUAR A POSSIBLIDADE DO PROFESSIONAL APRENDER SOBRE O ATENDIMENTO AO PACIENTE CEGO ‘POR CONTA PRÓPRIA’, ASSIM COMO A QUANTIDADE DE PROJETOS E, POR CONSEGUINTE, DE PUBLICAÇÕES, SOBRE A SAÚDE BUCAL E A DEFICIÊNCIA VISUAL .A BUSCA FOI REALIZADA NAS PLATAFORMAS DE PESQUISA: “GOOGLE ACADÊMICO”, “SCIELO” E “CAPES”, PARA OS PERÍODOS DE 2005/2009, 2010/2014 E 2015/2019, NA LÍNGUA PORTUGUESA. OS RESULTADOS INDICARAM MUITO POUCOS TRABALHOS QUE ATENDEM AMBOS A EDUCAÇÃO EM SAÚDE BUCAL E A DEFICIÊNCIA VISUAL SENDO QUE, DE MODO GERAL, POUCO SE PUBLICA SOBRE SAÚDE BUCAL, INDEPENDENTE DO PÚBLICO EM FOCO.