NOS ÚLTIMOS ANOS DISTINTOS SÃO OS ESTUDOS PRESENTES NA LITERATURA QUE DISCORREM SOBRE O PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO UM IMPASSE DA AÇÃO PEDAGÓGICA DESENVOLVIDA NO DIA A DIA DA SALA DE AULA. SEGUNDO O PROFESSOR, A MAIOR DÚVIDA QUANTO AO ATO DE AVALIAR ESTÁ CENTRALIZADO EM COMO APROVEITAR O CONHECIMENTO ESCOLAR E ESTABELECER SE O ESTUDANTE FOI OU NÃO APROVADO PARA SÉRIE SEGUINTE. NESTE CONTEXTO, O PRESENTE TRABALHO TEM POR OBJETIVO PROMOVER ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE A PRÁTICA AVALIATIVA, NA PERSPECTIVA DOCENTE E DISCENTE, DESENVOLVIDA EM UMA ESCOLA PÚBLICA, COLÉGIO MUNICIPAL SÃO FRANCISCO, SITUADO NA CIDADE DE CODÓ – MA. O MÉTODO DE PESQUISA REALIZADO FOI A PESQUISA DE CAMPO, COM ABORDAGEM DO TIPO QUANTI-QUALITATIVA, UTILIZANDO UM QUESTIONÁRIO COMO INSTRUMENTO DE COLETA DE INFORMAÇÕES. A PESQUISA DE CAMPO FOI REALIZADA COM VINTE ALUNOS COM IDADE ENTRE 10 (DEZ) E 16 (DEZESSEIS) ANOS, DE UMA TURMA DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DOS ANOS INICIAIS E COM TRÊS PROFESSORES DA MESMA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL. A INVESTIGAÇÃO NOS PERMITIU COMPREENDER QUE A NOTA COMO UMA CONSEQUÊNCIA DA AVALIAÇÃO NÃO REPRESENTA O QUE DE FATO FOI COMPREENDIDO. ENTRETANTO, A CONCEPÇÃO EM “OBTER UMA NOTA BOA O QUE POSSIBILITA A PASSAGEM DE ANO” AINDA SE ENCONTRA TÃO ARRAIGADA NA CULTURA ESCOLAR CONTEMPORÂNEA QUE EM GERAL OS PRINCIPAIS PARTICIPANTES (PROFESSORES E ESTUDANTES) ACABAM POR ESQUECEREM QUAL OS PROPÓSITOS BÁSICOS DA ESCOLA QUE É PRINCIPALMENTE FAVORECER E DESENVOLVER NOVOS CONHECIMENTOS.