O ARTIGO ANALISA AS PERSPECTIVAS DE JOVENS, ORIUNDOS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE FORTALEZA, DIANTE DAS MUDANÇAS PROPOSTAS PELA LEI Nº 13.415/2017, QUE INSTITUIU A REFORMA DO ENSINO MÉDIO, ALTERANDO NA LEI DE DIRETRIZES E BASES – LDBEN, A CARGA HORÁRIA MÍNIMA ANUAL NO ENSINO MÉDIO AMPLIANDO-SE PARA 1000 HORAS, NO PRAZO DE CINCO ANOS; ESTABELECEU UMA NOVA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR QUE DEVERÁ CONTEMPLAR A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR - BNCC E INSTITUIU A OFERTA DE DIFERENTES ITINERÁRIOS FORMATIVOS, COMO FOCO NAS ÁREAS DE CONHECIMENTO E NA FORMAÇÃO TÉCNICA E PROFISSIONAL. O TEXTO ABORDA A JUVENTUDE COMO UMA FASE ESSENCIALMENTE RELEVANTE À IDENTIFICAÇÃO E AO PLANEJAMENTO DE PERSPECTIVAS E PROJETOS DE FUTURO, POR REPRESENTAR UM MOMENTO DE MUDANÇA E DE ESCOLHA PROFISSIONAL. LOGO, DIANTE DA DIVERSIDADE JUVENIL, NECESSITA-SE CONHECER O QUE PENSAM OS ALUNOS A RESPEITO DO ENSINO MÉDIO E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA SEUS PROJETOS DE VIDA. A PESQUISA FOI REALIZADA EM ESCOLAS PÚBLICAS ESTADUAIS, QUE FAZEM PARTE DO PROJETO PILOTO DO NOVO ENSINO MÉDIO. PERCEBEMOS ATRAVÉS DA PESQUISA REALIZADA, QUE OS ALUNOS, EM SUA MAIORIA, AINDA NÃO SE SENTEM PREPARADOS PARA ESCOLHER SEUS PERCURSOS FORMATIVOS.