ESSE ARTIGO TEM POR OBJETIVO REFLETIR SOBRE OS PRESSUPOSTOS QUE PERMEIAM O PARADIGMA DA INCLUSÃO EDUCACIONAL A PARTIR DA LEGISLAÇÃO, BEM COMO AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DESENVOLVIDAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA EM UMA ESCOLA DA ZONA DA MATA DE PERNAMBUCO. PARA TAL, OPTOU-SE PELA ESCOLHA METODOLÓGICA DE PESQUISA DO TIPO QUALITATIVA. COMO INSTRUMENTOS PARA A COLETA DE DADOS UTILIZOU-SE ENTREVISTA SEMIESTRUTURADA E OBSERVAÇÃO NÃO PARTICIPANTE. OS RESULTADOS APONTARAM QUE APESAR DE ESTARMOS SOB O PARADIGMA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA, A ESCOLA SE CONFIGURA COMO INTEGRADORA, POIS É O ALUNO QUE PRECISA SE ADEQUAR À ESCOLA, ALÉM DISSO, CONSTATAMOS A AUSÊNCIA DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS, E A PRESENÇA DE BARREIRAS FÍSICAS E ATITUDINAIS, REFORÇADAS EM SEU PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO.