A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO ESCOLAR: AVANÇOS E POSSIBILIDADES PARA A APRENDIZAGEM
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Diante disso, a nossa problemática é descobrir de que forma se apresenta a educação especial e a educação inclusiva diante dos desafios da aprendizagem dos educandos, quais os avanços e possibilidades para que de fato ocorra a inclusão. Com base nesses pressupostos, utilizamos de uma pesquisa etnográfica dentro de uma abordagem qualitativa, onde buscamos embasamento em Ludke & André (1986). Os instrumentos para coleta de dados foram os postulados de Mantoan (1997, 2003), Carvalho (2003), Salamanca (1994), e outros que tratam sobre essa temática. Verificou-se que a educação especial está avançando mediante o processo da educação inclusiva e que as adaptações necessárias para a aprendizagem dos educandos podem ser realizadas nas escolas. A inclusão é um fato, mas para que ela possa realmente acontecer, é necessário mais do que a boa vontade do professor em sala de aula, precisa da colaboração na interação coletiva para que sua atuação conjunta garanta uma educação que promova desenvolvimento de potencialidades dos educandos; a coordenação pedagógica e para os educadores precisam estar preparados e abertos para aceitar; as autoridades precisam ter um olhar especial das sobre a realidade da inclusão no país; é necessário ter alternativas para que o educador não se sobrecarregue em funções que vão além da sua profissão. Neste sentido é essencial que a instituição escolar como um todo promova ações e projetos para trazer a realidade da inclusão para o cotidiano escolar com palestras, oficinas e capacitações, não apenas para os docentes, mas para toda comunidade escolar em geral sobre inclusão, seu significado e suas contribuições para o avanço do processo de ensino e da aprendizagem com permanência e sucesso para o aluno. Deste modo, espera-se que ocorra a diminuição das formas discriminatórias e preconceituosas que ao longo do tempo vem sendo evidenciadas em nossa sociedade e que possamos caminhar para um patamar de desenvolvimento em que as pessoas se respeitem e respeitem as diferenças e as especificidades do outro, que possamos garantir que essas melhorias atinjam as futuras gerações de maneira a mostrar-lhes que podemos fazer a diferença, mesmo que a pequenos passos, porque incluir é necessário. Diante do exposto nas discussões acima se constatou que a educação especial está realizando seu papel diante a inclusão escolar e que essa política de inclusão possibilita a melhoria na qualidade de ensino a todos os educandos, reafirmando seus direitos, fortalecendo a participação e permitindo a superação dos preconceitos existente na sociedade. Portanto, o avanço na educação do ensino regular com relação à educação inclusiva ocorrerá a partir da cooperação e empenho de todo os seguimentos da sociedade. É essencial que as instituições, famílias, profissionais da educação e autoridades representativas se unam na busca de um conhecimento mais claro sobre questionamentos acerca da inclusão. Palavras-chave: Educação especial, professor, inclusão, educandos Referências BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: Texto Constitucional promulgado em 05 de outubro de 1988, com as alterações adotadas pela Emendas Constitucionais n°s 1/92 a 53/2006 e pelas Emendas Constitucionais de Revisão n°s 1 a 6/94 - Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2007. ______. Estatuto da Criança e Adolescente/ Secretaria Especial dos Direitos Humanos; Ministério da Educação, Assessoria de Comunicação Social - Brasília: MEC, ACS, 2005. CARVALHO. Rosita Edler. Removendo barreiras para a aprendizagem. Educação inclusiva. 3ª ed. Porto Alegre: Mediação, 2003. DECLARAÇÃO DE SALAMANCA: Linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília: CORDE, 1994. 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Rio de Janeiro: WVA, 1999. ______, Romeu Kazumi. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997. UNESCO. Declaração Mundial sobre a educação para todos. In: Conferência Mundial de Educação para todos, 1990. Jomtien, Tailândia. 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