Artigo Anais IV CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

O GRITO DOS EXCLUÍDOS EM MOSSORÓ – CONSTRUÇÃO COLETIVA E EDUCAÇÃO POPULAR

Palavra-chaves: GRITO DOS EXCLUÍDOS, ARTICULAÇÃO, EDUCAÇÃO E ORGANIZAÇÃO POPULAR, PASTORAIS SOCIAIS, PASTORAIS SOCIAIS Comunicação Oral (CO) GT 05 - Movimentos Sociais, Sujeitos e Processos Educativos
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      O trabalho se propõe a descrever a analisar como ocorre a construção e realização do Grito dos Excluídos na cidade de Mossoró-RN, destacando como esta experiência de luta pelo bem comum e denúncia de situações de injustiça contribui para a articulação entre sindicatos, movimentos sociais e pastorais sociais na cidade e se constitui num processo de educação popular.\r\n
      Este movimento teve origem quando as pastorais sociais e organismos da CNBB  se reuniram para avaliar os resultados da 2º semana social brasileira realizado nos anos de 1993/1994, com o tema: Brasil, alternativas e protagonistas. Desta reunião surgiu a ideias de dar continuidade as discussões e trocas de experiências ali geradas. No ano de 1995 diante da Campanha da Fraternidade de 1995, surgiu a proposta concreta de, juntamente com os movimentos sociais, realizar uma mobilização que chamasse a atenção da população e dos governos para o drama dos que vivem às margem da sociedade, para fazer ecoar as vozes silenciadas. Em 2017 o grito está na sua 23ª edição e discute o tema: Por Direitos e Democracia a Luta é Todo Dia” e acontece em diversas cidades do pais.\r\n
      Em Mossoró o grito acontece ininterruptamente ao longo do todos estes anos e adquiriu autonomia em relação à Igreja de onde nasceu. Também não se resume ao dia 07 de setembro mas engloba um processo de articulação e construção coletiva que dura de dois a três meses. A equipe de articulação central convoca e reúne pastorais sociais, organismos da sociedade civil e sindicatos para estudar e aprofundar o tema proposto pela equipe Nacional e levantar as realidades locais contempladas pelo tema.\r\n
      A partir daí ocorrem rodas de conversas em bairros, paróquias, comunidades e entidades, oficinas, seminários es coletiva de imprensa. Cada entidade que integra a articulação do grito pode propor atividades e temas. Este mutirão culmina com a celebração, marcha e confraternização do dia 07 de setembro.\r\n
      Como membro da equipe de articulação do grito nos propomos a estudar este fenômeno buscando distinguir suas potencialidades e limites e também a sua contribuição para a articulação dos movimentos sociais em Mossoró.
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      Em Mossoró o grito acontece ininterruptamente ao longo do todos estes anos e adquiriu autonomia em relação à Igreja de onde nasceu. Também não se resume ao dia 07 de setembro mas engloba um processo de articulação e construção coletiva que dura de dois a três meses. A equipe de articulação central convoca e reúne pastorais sociais, organismos da sociedade civil e sindicatos para estudar e aprofundar o tema proposto pela equipe Nacional e levantar as realidades locais contempladas pelo tema.\r\n
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Publicado em 19 de dezembro de 2017

Resumo

O trabalho se propõe a descrever a analisar como ocorre a construção e realização do Grito dos Excluídos na cidade de Mossoró-RN, destacando como esta experiência de luta pelo bem comum e denúncia de situações de injustiça contribui para a articulação entre sindicatos, movimentos sociais e pastorais sociais na cidade e se constitui num processo de educação popular. Este movimento teve origem quando as pastorais sociais e organismos da CNBB se reuniram para avaliar os resultados da 2º semana social brasileira realizado nos anos de 1993/1994, com o tema: Brasil, alternativas e protagonistas. Desta reunião surgiu a ideias de dar continuidade as discussões e trocas de experiências ali geradas. No ano de 1995 diante da Campanha da Fraternidade de 1995, surgiu a proposta concreta de, juntamente com os movimentos sociais, realizar uma mobilização que chamasse a atenção da população e dos governos para o drama dos que vivem às margem da sociedade, para fazer ecoar as vozes silenciadas. Em 2017 o grito está na sua 23ª edição e discute o tema: Por Direitos e Democracia a Luta é Todo Dia” e acontece em diversas cidades do pais. Em Mossoró o grito acontece ininterruptamente ao longo do todos estes anos e adquiriu autonomia em relação à Igreja de onde nasceu. Também não se resume ao dia 07 de setembro mas engloba um processo de articulação e construção coletiva que dura de dois a três meses. A equipe de articulação central convoca e reúne pastorais sociais, organismos da sociedade civil e sindicatos para estudar e aprofundar o tema proposto pela equipe Nacional e levantar as realidades locais contempladas pelo tema. A partir daí ocorrem rodas de conversas em bairros, paróquias, comunidades e entidades, oficinas, seminários es coletiva de imprensa. Cada entidade que integra a articulação do grito pode propor atividades e temas. Este mutirão culmina com a celebração, marcha e confraternização do dia 07 de setembro. Como membro da equipe de articulação do grito nos propomos a estudar este fenômeno buscando distinguir suas potencialidades e limites e também a sua contribuição para a articulação dos movimentos sociais em Mossoró.

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