RESUMO: O calvinismo guiava seus fiéis a um modo de vida baseado na retidão e de acordo com Max Weber os protestantes com este modo de vida resignado e baseado na servidão foram grandes colaboradores para o desenvolvimento do capitalismo. Contudo outros sociólogos participaram deste caminho como norteadores de uma sociedade que se tornaria líquida e ornada de indivíduos que buscam sua posição frente ao contexto social que estão inseridos. Para Durkheim o trabalho social tinha uma divisão econômica que se expressava nos diferentes tipos de profissões e atividades industriais. Karl Max e Engels exortam as principais ideias do Manifesto Comunista e destacam as questões sobre propriedade privada, acúmulo de capital e as mazelas sociais que o mesmo provoca, é demonstrada a importância de se compartilhar tudo com Estado para ser repartido com igualdade e evitar a desigualdade. Weber entendia que o calvinismo era a força motriz que movia o capitalismo, pois o calvinismo estimulava o lucro que era uma prática condenada pelo catolicismo. Agamben por sua vez leva-nos a uma reflexão para que possamos acordar e atuar contrário e escuridão que estamos inseridos. Partindo da ótica positivista de Durkheim, utilizando um método investigativo para justificar um entendimento do caminho traçado pelo capitalismo da época de Karl Max, Weber e Durkheim até o momento especulativo que vivenciamos e nosso atuação como ser social, pretendo investigar os movimentos sociais que ocorreram desde a segunda revolução industrial até os dias atuais, analisar as ideologias destes movimentos, e justificar os objetivos implícitos nos eventos sociais para expansão do capitalismo e sua necessidade.