Os cuidados paliativos são indicados como cuidados totais e ativos direcionado para o público cujas doenças não respondem mais a tratamentos curativos e têm como objetivo proporcionar a melhoria da qualidade de vida destes pacientes. Com isso o Ministério da Saúde (MS) vem consolidando formalmente os cuidados paliativos no âmbito do sistema de saúde do país, por meio de portarias e documentos. Soma-se a isto a Política de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) que visa a qualidade de vida, onde vê o indivíduo na sua totalidade e não somente a sua doença, como acontece na medicina tradicional. Uma das características de cuidado das Prática Integrais e Complementares em saúde (PIC) está no acolhimento da pessoa adoecida, sendo que seu cuidado se estende além da discriminação patológica e da intervenção técnica a um problema pontual precisamente. O presente estudo tem como objetivo integrar as PICs como alternativa de tratamento paliativo. Trata-se de um estudo de revisão de literatura, para a obtenção dos dados foram utilizadas as bases de dados LILACS e SCIELO. Considerando o indivíduo na sua dimensão global, sem distinguir a sua singularidade, em relação a explicação de seus processos de adoecimento e de saúde, a PNPIC corrobora para a integralidade da atenção à saúde, princípio este que requer também a interação das ações e serviços existentes no SUS, com isso a PNPIC pretende sobretudo atender a necessidade de se conhecer, apoiar, incorporar e implementar experiências que já vem sendo desenvolvidas na rede pública de saúde, considerando o indivíduo na sua dimensão global, ela corrobora para a integralidade da atenção à saúde. Em virtude do que foi mencionado a junção das PICs e aplicabilidade em pacientes de cuidados paliativos proporciona melhoria da qualidade de vida, promovendo assistência humanizada, integral e equânime.