Os processos de aprendizagem pedem situações na qual existam relações dialéticas, onde há um sujeito que busca o saber e um mediador/instrumento que facilita no processo de apreensão de conteúdo. Pensar nessa relação no caso no sujeito com TEA (Transtorno do Espectro Autista) é expandir a reflexão e buscar estratégias novas de estimulação e facilitação no processo de ensino/aprendizagem. De acordo com Fonseca e Ciola (2016) a definição de TEA é de que se trata de um grupo de desordens que ocasionam a alteração do desenvolvimento dos caminhos usuais para a comunicação, interação social e as áreas restritas de interesse. Assim esse trabalho se norteia a partir da experiência escolar de uma criança diagnosticada com TEA matriculada numa escola de ensino regular da cidade de Campina Grande, o seu processo de alfabetização e relação com a escola. Além da importância da interação e comunicação multiprofissional que acompanha o sujeito com esse quadro clínico, família com a escola, de como essa rede de contatos sequenciam no bom estímulo e apoio para o desempenho da criança, ocasionando em bons resultados na área pedagógica, assim como noutras áreas como a comunicação e interação da criança.