O presente texto tem como objetivo apresentar parte do trabalho de PIBIC-UEPB- 20162017, orientado pela professora doutora : Ofélia maria de Barros, intitulado: “A educação entristecida: a escola por seus protagonistas professores (as) e alunos (as)”, aqui faremos algumas observações referente ao subprojeto: “escolas e currículo: o que pensa o professor (a)”, onde procura-se entender através do discurso dos professores as relações estabelecidas entre estes sujeitos protagonistas do cotidiano escolar a própria instituição “escola” e os currículos, onde têm-se em pauta a critica as instituições modernas que vem trazer as ideias iluministas de igualdade e universalidade, essa filosofia iluminista que está profundamente e terrivelmente amarrada a escola onde a negação da diferença reflete diretamente nos currículos que as escolas adotam, onde a discussão das subjetividades e diferenças simplesmente não existe. Através da utilização da técnica e método de pesquisa baseado na oralidade, a história oral, a análise foi pautada no estudo dos discursos dos professores com relação a escola. Foram entrevistados (a) 10 professores (as) que lecionam ou que já lecionaram, foi elaborado conforme o projeto se desenvolvia, um roteiro que serviu como instrumento de direção para as questões a serem levantadas. Foi estabelecido o diálogo as pesquisas do historiador Durval Muniz que vem dar sustentação para o trabalho com memória e história, utilizou-se de conceitos tais como: Memoria individual; memória coletiva; memória histórica; história; e compreendendo que os interlocutores não trazem nenhuma verdade senão a sua, ou seja, que foi construída, para o trabalho com as fontes. Em síntese observasse que na atualidade os currículos são ainda fechados para discussões; professores que não estão satisfeitos veem a família desestruturada ora a culpa é dos alunos, ora da família, hora do próprio sistemas de ensino.