Artigo Anais II CONBRACIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

DROGAS ESTATINAS E NÃO ESTATINAS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Palavra-chaves: DROGAS ESTATINAS, DROGAS NÃO-ESTATINAS, HIPERLIPIDEMIAS Pôster (PO) AT-01: Medicina
"2017-06-14 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 29258
    "edicao_id" => 60
    "trabalho_id" => 110
    "inscrito_id" => 1400
    "titulo" => "DROGAS ESTATINAS E NÃO ESTATINAS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA"
    "resumo" => "O crescimento e o envelhecimento da população mundial têm aumentado a mortalidade por doenças cardiovasculares ateroscleróticas em todo o mundo (GBM, 2013). Essas doenças são caracterizadas pelo acúmulo de lipídios e de tecido conectivo fibroso na parede arterial, que é uma das principais causas de infarto do miocárdio e derrame. A hiperlipidemia é o fator de risco mais importante para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares.  Atualmente, os fármacos de primeira escolha para o tratamento das dislipidemias são as estatinas. Contudo existem algumas opções para o tratamento de dislipidemias e ateroscleroses, que não são fundamentadas no uso das estatinas (TANDRA & VUPPALANCHI, 2009). Os objetivos do presente estudo são destacar as drogas estatinas e as principais não estatinas utilizadas na clínica médica para o tratamento das hiperlipidemias e mostrar seus mecanismos de ação. O presente trabalho consiste em uma revisão bibliográfica elaborada através de pesquisa na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), sendo recuperados 10 trabalhos publicados entre 2012 e 2017 (porém sendo mantidas as referências de origem, que cada autor, utilizou na construção de cada artigo selecionado). Foram considerados textos em inglês e português de acordo com a pertinência dos descritores. A proposta foi oferecer informações que proporcionem o conhecimento acerca do mecanismo de ação das drogas estatinas e principais drogas não estatinas que estão disponíveis para o tratamento das hiperlipidemias, cuja principal e desejável repercussão clínica é a redução dos excessos lipídicos no plasma sanguíneo, com consequente, minimização dos riscos de desenvolvimento doenças coronarianas. A hiperlipidemia consiste na elevação das concentrações séricas de lipídios na corrente sanguínea. As drogas de escolha para a redução plasmática de alguns desses lipídios estão distribuídas em várias classes farmacológicas. Uma dessas classes são as estatinas, composta por drogas que exibem o mesmo mecanismo de ação. Já o grupo das drogas não estatinas é bastante diverso, sendo constituído pelos ativadores de PPARα (receptor ativador de proliferação de peroxissomos), inibidores da absorção intestinal do colesterol, sequestradores de ácidos biliares, ácidos graxos ômega-3, niacina, inibidores da CETP (proteína transferidora de colesterol éster) e inibidores da PCSK9 (proteína convertase subtilisina/kexina tipo 9). Cada classe de drogas que compõe esse grupo (drogas não estatinas) atuam biologicamente de forma diferente, nisso diferindo das estatinas. É de grande importância o conhecimento dos mecanismos de ação dos principais fármacos com função hipolipemiante, pois a partir dele é possível estimar a viabilidade de cada droga na prática clínica. Essa viabilidade envolve parâmetros importantes, como efeitos adversos e custo de produção. No Brasil, onde as doenças cardiovasculares respondem por um terço das mortes e são as principais causas de gastos com assistência médica, conhecer o mecanismo biológico pelo qual atua cada droga pode servir para se obter meios menos onerosos de sintetizar fármacos indispensáveis como os hipolipemiantes (ALBERTI et al.,2006)."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "AT-01: Medicina"
    "palavra_chave" => "DROGAS ESTATINAS, DROGAS NÃO-ESTATINAS, HIPERLIPIDEMIAS"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV071_MD4_SA1_ID1400_29042017162534.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:15"
    "updated_at" => "2020-06-09 19:29:30"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "EDGAR PAULO DA SILVA NETO"
    "autor_nome_curto" => "EDGAR SILVA"
    "autor_email" => "edgarpauloneto@gmail.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO (UNICAP)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-ii-conbracis"
    "edicao_nome" => "Anais II CONBRACIS"
    "edicao_evento" => "II Congresso Brasileiro de Ciências da Saúde"
    "edicao_ano" => 2017
    "edicao_pasta" => "anais/conbracis/2017"
    "edicao_logo" => "5e4a0123e6440_16022020235739.jpg"
    "edicao_capa" => "641aecd764dc9_22032023085607.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2017-06-14 00:00:00"
    "publicacao_id" => 29
    "publicacao_nome" => "Anais Conbracis"
    "publicacao_codigo" => "2525-6696"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 29258
    "edicao_id" => 60
    "trabalho_id" => 110
    "inscrito_id" => 1400
    "titulo" => "DROGAS ESTATINAS E NÃO ESTATINAS: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA"
    "resumo" => "O crescimento e o envelhecimento da população mundial têm aumentado a mortalidade por doenças cardiovasculares ateroscleróticas em todo o mundo (GBM, 2013). Essas doenças são caracterizadas pelo acúmulo de lipídios e de tecido conectivo fibroso na parede arterial, que é uma das principais causas de infarto do miocárdio e derrame. A hiperlipidemia é o fator de risco mais importante para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares.  Atualmente, os fármacos de primeira escolha para o tratamento das dislipidemias são as estatinas. Contudo existem algumas opções para o tratamento de dislipidemias e ateroscleroses, que não são fundamentadas no uso das estatinas (TANDRA & VUPPALANCHI, 2009). Os objetivos do presente estudo são destacar as drogas estatinas e as principais não estatinas utilizadas na clínica médica para o tratamento das hiperlipidemias e mostrar seus mecanismos de ação. O presente trabalho consiste em uma revisão bibliográfica elaborada através de pesquisa na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), sendo recuperados 10 trabalhos publicados entre 2012 e 2017 (porém sendo mantidas as referências de origem, que cada autor, utilizou na construção de cada artigo selecionado). Foram considerados textos em inglês e português de acordo com a pertinência dos descritores. A proposta foi oferecer informações que proporcionem o conhecimento acerca do mecanismo de ação das drogas estatinas e principais drogas não estatinas que estão disponíveis para o tratamento das hiperlipidemias, cuja principal e desejável repercussão clínica é a redução dos excessos lipídicos no plasma sanguíneo, com consequente, minimização dos riscos de desenvolvimento doenças coronarianas. A hiperlipidemia consiste na elevação das concentrações séricas de lipídios na corrente sanguínea. As drogas de escolha para a redução plasmática de alguns desses lipídios estão distribuídas em várias classes farmacológicas. Uma dessas classes são as estatinas, composta por drogas que exibem o mesmo mecanismo de ação. Já o grupo das drogas não estatinas é bastante diverso, sendo constituído pelos ativadores de PPARα (receptor ativador de proliferação de peroxissomos), inibidores da absorção intestinal do colesterol, sequestradores de ácidos biliares, ácidos graxos ômega-3, niacina, inibidores da CETP (proteína transferidora de colesterol éster) e inibidores da PCSK9 (proteína convertase subtilisina/kexina tipo 9). Cada classe de drogas que compõe esse grupo (drogas não estatinas) atuam biologicamente de forma diferente, nisso diferindo das estatinas. É de grande importância o conhecimento dos mecanismos de ação dos principais fármacos com função hipolipemiante, pois a partir dele é possível estimar a viabilidade de cada droga na prática clínica. Essa viabilidade envolve parâmetros importantes, como efeitos adversos e custo de produção. No Brasil, onde as doenças cardiovasculares respondem por um terço das mortes e são as principais causas de gastos com assistência médica, conhecer o mecanismo biológico pelo qual atua cada droga pode servir para se obter meios menos onerosos de sintetizar fármacos indispensáveis como os hipolipemiantes (ALBERTI et al.,2006)."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "AT-01: Medicina"
    "palavra_chave" => "DROGAS ESTATINAS, DROGAS NÃO-ESTATINAS, HIPERLIPIDEMIAS"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV071_MD4_SA1_ID1400_29042017162534.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:15"
    "updated_at" => "2020-06-09 19:29:30"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "EDGAR PAULO DA SILVA NETO"
    "autor_nome_curto" => "EDGAR SILVA"
    "autor_email" => "edgarpauloneto@gmail.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO (UNICAP)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-ii-conbracis"
    "edicao_nome" => "Anais II CONBRACIS"
    "edicao_evento" => "II Congresso Brasileiro de Ciências da Saúde"
    "edicao_ano" => 2017
    "edicao_pasta" => "anais/conbracis/2017"
    "edicao_logo" => "5e4a0123e6440_16022020235739.jpg"
    "edicao_capa" => "641aecd764dc9_22032023085607.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2017-06-14 00:00:00"
    "publicacao_id" => 29
    "publicacao_nome" => "Anais Conbracis"
    "publicacao_codigo" => "2525-6696"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 14 de junho de 2017

Resumo

O crescimento e o envelhecimento da população mundial têm aumentado a mortalidade por doenças cardiovasculares ateroscleróticas em todo o mundo (GBM, 2013). Essas doenças são caracterizadas pelo acúmulo de lipídios e de tecido conectivo fibroso na parede arterial, que é uma das principais causas de infarto do miocárdio e derrame. A hiperlipidemia é o fator de risco mais importante para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Atualmente, os fármacos de primeira escolha para o tratamento das dislipidemias são as estatinas. Contudo existem algumas opções para o tratamento de dislipidemias e ateroscleroses, que não são fundamentadas no uso das estatinas (TANDRA & VUPPALANCHI, 2009). Os objetivos do presente estudo são destacar as drogas estatinas e as principais não estatinas utilizadas na clínica médica para o tratamento das hiperlipidemias e mostrar seus mecanismos de ação. O presente trabalho consiste em uma revisão bibliográfica elaborada através de pesquisa na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), sendo recuperados 10 trabalhos publicados entre 2012 e 2017 (porém sendo mantidas as referências de origem, que cada autor, utilizou na construção de cada artigo selecionado). Foram considerados textos em inglês e português de acordo com a pertinência dos descritores. A proposta foi oferecer informações que proporcionem o conhecimento acerca do mecanismo de ação das drogas estatinas e principais drogas não estatinas que estão disponíveis para o tratamento das hiperlipidemias, cuja principal e desejável repercussão clínica é a redução dos excessos lipídicos no plasma sanguíneo, com consequente, minimização dos riscos de desenvolvimento doenças coronarianas. A hiperlipidemia consiste na elevação das concentrações séricas de lipídios na corrente sanguínea. As drogas de escolha para a redução plasmática de alguns desses lipídios estão distribuídas em várias classes farmacológicas. Uma dessas classes são as estatinas, composta por drogas que exibem o mesmo mecanismo de ação. Já o grupo das drogas não estatinas é bastante diverso, sendo constituído pelos ativadores de PPARα (receptor ativador de proliferação de peroxissomos), inibidores da absorção intestinal do colesterol, sequestradores de ácidos biliares, ácidos graxos ômega-3, niacina, inibidores da CETP (proteína transferidora de colesterol éster) e inibidores da PCSK9 (proteína convertase subtilisina/kexina tipo 9). Cada classe de drogas que compõe esse grupo (drogas não estatinas) atuam biologicamente de forma diferente, nisso diferindo das estatinas. É de grande importância o conhecimento dos mecanismos de ação dos principais fármacos com função hipolipemiante, pois a partir dele é possível estimar a viabilidade de cada droga na prática clínica. Essa viabilidade envolve parâmetros importantes, como efeitos adversos e custo de produção. No Brasil, onde as doenças cardiovasculares respondem por um terço das mortes e são as principais causas de gastos com assistência médica, conhecer o mecanismo biológico pelo qual atua cada droga pode servir para se obter meios menos onerosos de sintetizar fármacos indispensáveis como os hipolipemiantes (ALBERTI et al.,2006).

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.