Artigo Anais II CONBRACIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS NA GESTAÇÃO: OS CUIDADOS DE ENFERMAGEM

Palavra-chaves: SAÚDE DA GESTANTE, CUIDADOS DE ENFERMAGEM, PREVENÇÃO DE DOENÇAS Comunicação Oral (CO) AT-04: Enfermagem
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Publicado em 14 de junho de 2017

Resumo

Introdução: Com o passar dos anos tem-se evidenciado a erradicação, redução ou descontrole de doenças infeciosas e parasitárias que podem atingir gestantes e comprometer a vida do concepto, feto ou neonato. Entre estas está a Síndrome da Rubéola Congênita, toxoplasmose neonatal e Sífilis congênita. Valendo destacar, o surgimento de outras infecções, como a causada pelo Zika vírus, associada a uma série de complicações, como a microcefalia. Estudos veem sendo desenvolvidos com o intuito de eliminar ou controlar esses agravos. E muitos destes, apontam a necessidade de maiores investimentos na capacitação e qualificação dos profissionais de saúde, como os profissionais de enfermagem, os quais muitas vezes, estabelecem o primeiro contato com a gestante durante o pré-natal de baixo risco. Objetivo: Descrever as principais medidas para prevenção da transmissão vertical de algumas doenças infecciosas e parasitárias que devem ser desenvolvidas pelo profissional de enfermagem. Métodos: Realizou-se uma revisão de literatura, por meio de consulta a BVS, considerando as produções científicas, em formato de artigo, disponibilizadas na base de dado SCIELO. Nesta foram utilizados 6 artigos. Resultados e discussões: Entre as várias doenças infecciosas e parasitárias investigadas, destacaram-se: a Síndrome da Rubéola Congênita, toxoplasmose, infecção pelo HIV, pelo Zika vírus e coqueluche. A prevenção perpassa por ações desenvolvidas por profissionais de saúde e comunidade. Neste espaço, entende-se que os profissionais de enfermagem podem atuar em sala/campanhas de imunização, consultas de pré-natal, com atento acompanhamento de resultados de sorologias. Além disso, ressalta-se a transmissão segura de informações que auxiliem a gestante no seu autocuidado. Conclusão: Diante do exposto, reconhece-se que a prevenção de doenças infecciosas e parasitárias nas mulheres em fase gestacional urge maior empenho assistencial. Percebe-se a necessidade de aplicabilidade dos estudos já desenvolvidos com o fim de erradicar doenças desta natureza. Além disso, acredita-se que a assistência ofertada por enfermeiros demanda maiores investimentos e incentivos no tocante a capacitação e qualificação dos profissionais. Sabe-se que o estabelecimento das relações trabalhistas, muitas vezes se dão de forma complexa e frágil, favorecendo o desvínculo do profissional já capacitado. Assim, tais fragilidades tendem a repercutir na qualidade da assistência prestada pelos profissionais e comprometer as ações de prevenção das doenças infecciosas e parasitárias durante a gestação.

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