O objetivo deste artigo é expor mais conhecimento acerca do educador social, ressaltando o tamanho da sua importância para a educação não formal nos dias atuais, através dos espaços não escolares avaliando como sua participação é essencial. A pesquisa é de cunho bibliográfico, partindo de artigos sobre o assunto e analisando autores como Maria da Glória Gohn, e José Carlos Libâneo. Falar sobre educação e professor logo se imagina o ambiente de trabalho uma sala de aula onde seria o seu único local determinado, mas ainda é tratado como se fosse, no entanto, com as mudanças sociais e econômicas na sociedade os cursos de formação de professores aprimoraram seus currículos a compartilharam junto ao pedagogo novos estabelecimentos de atuação em menção as novas áreas distingue-se entre órgãos públicos e instituições filantrópicas, consequentemente o educador assume um papel de agente social envolvido pelas causas sociais principalmente as que envolvem crianças em situação de risco, seja pela saúde ou fator econômico e social, nesses casos o profissional deixa o perfil de pedagogo na escola e assume o papel de educador social nessa nova jornada de trabalho. Os novos espaços e seu novo perfil ainda estão sendo construindo e aceitado no meio social. Para os novos pedagogos essas novas áreas de atuação chamam a atenção e surge um interesse a mais, por ter mais ambientes diversificados onde não é somente o meio escolar propondo em novo perfil entender e participar das mudanças da sociedade, interferindo diretamente em causas pessoais em que precisam de mediação de um profissional amigo e um apoio institucional, podendo criar novas pessoas construídas interiormente e exteriormente.