Falar de inclusão tem sido tarefa fácil e amplamente difundida através de pesquisas e vasto conhecimento bibliográfico. Porém, realiza-la na prática tem sido o maior desafio para as escolas e órgãos que pretendem fazê-la cotidianamente. Nesse sentido, abordamos neste, reflexões, discussões, orientações, acerca dessas questões inclusivas, aos quais temos que ter cuidado para que não vire apenas modismo. Para isso, realizamos uma pesquisa de natureza bibliográfica e com os conhecimentos empíricos advindos de nossa formação, bem como da prática de sala de aula, de cursos, de reuniões, de eventos, de programas na mídia, nos dá propriedade para abordarmos essas discussões. Assim, nos embasamos nos achados bibliográficos de Prado, Freire (2001), Beyer (2005), UNESCO (1994), Estatuto da Criança e do Adolescente, entre outros. Nesse ínterim, não é nossa pretensão trata-los de forma exaustiva, tampouco com a perspectiva do esgotamento e de detentores da verdade, mas buscar trazer novos elementos de forma didática e compreensível para essa efetivação da Legislação da prática em nossas escolas, haja vista, ser esse o maior desafio. Assim, buscamos traçar um perfil teórico das discussões, para em seguida colocarmos nossas arguições, perspectivas, embates, acrescentando nossos saberes ao debate da temática, tão presente no âmbito educacional.