O presente estudo tem como objeto os cursos profissionalizantes e o protagonismo juvenil nas unidades de medida socioeducativa de internação Centro Socioeducativo e Casa Educativa. Essa pesquisa traz o debate de como ocorre às escolhas de cursos profissionalizantes das unidades de medida socioeducativa de internação feminina e masculina no Centro Socioeducativo e Casa Educativa. Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente e o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo é essencial adolescente em privação de liberdade receber escolarização e profissionalização, respeitado o protagonismo juvenil. Sabe-se que o desenvolvimento das competências pessoal, relacional e cognitiva, fomentará a produtividade no campo de trabalho contribuindo para o viver e conviver em sociedade. Utilizar-se-á de questionário semiestruturado a ser aplicado a diretora técnica da Fundação de Desenvolvimento da Criança e do Adolescente, ao coordenador do eixo profissionalização, técnicas de referência das unidades e a dirigentes de cada unidade. Reconhece-se que a escolha das profissões individualizada é difícil pela situação jurídica e estrutural das unidades, mas a seleção deve visar o protagonismo e juvenil e suas habilidades pessoais profissionalizantes.