Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

CONTRASTES ENTRE A DINÂMICA DAS AVALIAÇÕES EM LARGA ESCALA E A APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES – UM OLHAR CRÍTICO A PARTIR DA TEORIA DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA DE DAVID AUSUBEL

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

Tendo como pano de fundo uma discussão crítica à perspectiva do Pós-estado avaliador frente a uma tendência crescente da mercadorização da educação na dinâmica da acumulação capitalista, o presente artigo procura trazer à baila os contrastes existentes entre os aspectos estruturantes da avaliação em larga escala e os elementos estruturantes da aprendizagem cognitiva dos estudantes, tendo como ponto de análise e referência crítica a teoria da aprendizagem significativa de David Ausubel. Desenvolvemos uma pesquisa qualitativa (Gil, 2002), com a utilização de fontes bibliográficas e documentais. Sobre os procedimentos metodológicos, analisamos bibliografias referentes ao Estado (Offe, 1991), políticas públicas de avaliação (Afonso, 2009), políticas curriculares e perspectiva gerencial na educação (Freitas, 2013), traçando uma linha de discussão acerca da percepção do distanciamento dessas referências da perspectiva da aprendizagem significativa dos estudantes proposta por David Ausubel (2000), e consubstanciada por Moreira (2006), por àquelas apresentar nos conteúdos propostos, elementos do gerencialismo diretamente relacionados com as políticas de avaliação em larga escala. Em síntese, indicamos como principal resultado do nosso estudo, a percepção que o propósito da criação de uma base curricular se justifica pela necessidade de intensificação do controle, por parte do Estado, do trabalho pedagógico desenvolvido na escola e do conteúdo a ser ensinado aos alunos, a fim de ajustar o ensino e aprendizagem ao rol de competências e habilidades solicitadas pelos indicadores das avaliações em larga escala, em desfavor de uma aprendizagem significativa que propõe uma aprendizagem que consiste na “ampliação” da estrutura cognitiva, através da incorporação de novas ideias a ela, que vão se relacionando de forma não arbitrária e substantiva com as ideias já existentes, sem a preocupação com a mensuração, julgamento e responsabilização oriundas das avaliações em larga escala.

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