O termo qualidade de vida remete-se ao esforço pelo bem viver, seja no âmbito profissional ou pessoal. Antes associado a bens materiais, atualmente amplifica-se aos indicadores econômicos, sociais e culturais, influenciado por diversos fatores. A restrição dos mesmos afeta a saúde dos trabalhadores. A alimentação é uma necessidade básica dos seres vivos, e o ato em si, embora aparentemente simples, abrange aspectos que influenciam na diretamente na qualidade de vida, bem como a prática de atividade física. Quanto aos docentes universitários, observa-se uma fragilidade associada às demandas e estilo de vida inadequado. No que concerne ao comportamento alimentar, atividade física e qualidade de vida de professores universitários nos últimos seis anos, averiguou-se bases de dados como: BVS, SciELO, LILACS, e Portal da CAPES, sendo 9 artigos selecionados por atenderem aos critérios. Detectou-se ingestão alimentar inadequada, sedentarismo e sobrecarga mental contribuindo para um estilo de vida inadequado, afirmando relação negativa com a saúde, e contribuindo para uma avaliação desfavorável da qualidade de vida desses profissionais, ratifica-se assim, a necessidade de mudanças para o bem-estar e saúde desses indivíduos, pois se torna necessário uma análise mais ampla da população estudada, quando a maioria dos estudos em questão relatam condutas alimentares, por Docentes, não condizentes com o que deve ser estabelecido na busca pela qualidade de vida, sugere-se mais análises sobre o tema.