Os jogos desempenham um papel crucial no desenvolvimento cultural, social e cognitivo, oferecendo oportunidades para interações sociais, aprendizado colaborativo e construção de habilidades. No campo específico do ensino de biologia, o desafio é encontrar maneiras eficazes de transmitir conceitos complexos e estimular o interesse dos alunos. A abordagem tradicional do ensino de biologia tem sido cada vez mais questionada diante da necessidade de promover uma compreensão mais profunda e significativa dos conceitos. É nesse contexto que estratégias pedagógicas inovadoras, como o uso de jogos, têm ganhado destaque. Esses jogos além de serem uma ferramenta para tornar as aulas mais lúdicas, são uma maneira eficaz de engajar os alunos, estimular sua curiosidade e promover a aprendizagem ativa. O presente trabalho propõe explorar o potencial dos jogos como uma ferramenta de ensino de biologia. Mais especificamente, busca-se entender como os jogos podem ser utilizados para promover uma aprendizagem mais profunda e significativa dos conceitos biológicos, ao mesmo tempo em que desenvolvem habilidades importantes, como pensamento crítico, resolução de problemas e colaboração em equipe. Durante o Programa Institucional de Iniciação à Docência (PIBID), foram desenvolvidos diversos jogos didáticos específicos para o ensino de biologia, nos quais foram projetados não apenas para transmitir conceitos biológicos de forma clara e acessível, mas também para incentivar a participação ativa dos alunos e promover o desenvolvimento de habilidades cognitivas e sociais. Através de uma abordagem quali-quantitativa, o estudo pretende avaliar sua eficácia como ferramentas de ensino, analisando seu impacto na aprendizagem dos alunos. Em suma, este trabalho representa a integração dos jogos no contexto educacional, explorando seu potencial para transformar a maneira como ensinar e aprender biologia. Ao fazê-lo, espera-se não apenas melhorar a compreensão dos alunos, mas cultivar habilidades essenciais valiosas para além da sala de aula.