No início da profissão chamou-nos atenção o fato da Geometria ser ensinado de forma secundária, sem devida importância. Eves (1992, 2004) e Davis (1985) apresentam a geometria surgindo da necessidade de solucionar problemas na antiguidade. Por que então o ensino de geometria espacial ser apenas um amontoado de fórmulas? Pavanello (1989) apresenta a evolução do ensino de geometria no aspecto histórico, Gálvez (2001), mostra a função política do seu ensino. Lorenzato (1995) e Fainguelernt (1999) apresentam o descaso com o ensino de geometria no país nas décadas de 1970 a 1990. Propormos a utilização da metodologia de resolução de problemas, como um processo que torna o aluno ativo no processo de ensino-aprendizagem. Em nossas intervenções observamos nos alunos esta postura ativa. Acreditamos que desta forma desenvolvemos o interesse dos alunos em aplicar o conteúdo ensinado.