RESUMO O uso de novos métodos para o ensino de química na EJA proporciona aos discentes uma melhor otimização do tempo, além de maior autonomia e melhor compreensão dos conteúdos ministrados em sala de aula. Nesse sentido, é de grande relevância que os professores de química estejam dispostos para usar diferentes abordagens metodológicas em sala de aula. Nessa perspectiva, a sala de aula invertida é um instrumento capaz de chamar a atenção do público desta modalidade de ensino, despertando o interesse e curiosidade pela disciplina. Com isso, o presente artigo objetiva analisar o potencial e a aceitação dessa metodologia dentro do contexto da EJA. O trabalho apresenta como público alvo os alunos das turmas iniciais do Ensino Médio do Centro de Educação de jovens e adultos Manoel Pessoa Montenegro, localizada em Assú/RN. A pesquisa é de natureza qualitativa e fundamenta-se na revisão literária e bibliográfica dos seguintes autores: Di Pierro et al. (2001); Libâneo (2013); Ausubel (2003); Valente (2014) e Bergmann et al. (2013). Com tudo espera-se que através dos resultados obtidos, os docentes desta instituição possam adotar este método de ensino, diversificando as aulas deste componente curricular, tornando as aulas mais atrativas e significativas no desenvolvimento de novas habilidades, tornando o estudante protagonista de seu próprio aprendizado.