Esse artigo é um pequeno recorte do nosso trabalho de conclusão de curso, que objetiva-se tratar da acessibilidade das pessoas surdas na saúde, por entendermos que existem grandes entraves e lacunas no âmbito da saúde. Embora tenhamos a lei de N° 13.146/15, na qual visa assegurar o direito às pessoas com deficiências, entretanto, quando observando-se a prática percebermos que existem diversos profissionais da saúde despreparado para atender as pessoas com deficiências auditivas, mesmo com a lei de Libras n° 10.436/02 que reconhece que é o meio legal de comunicação e expressão comunidade surda direcionada para necessidade que seus utentes sejam atendidos dentro de sua língua. Atualmente, o atendimento às pessoas surdas é bastante constrangedor pelo fato da comunicação não ser acessível a esse público. Em suma, nessa pesquisa pretendemos discutir como ocorre o atendimento para as pessoas com deficiência auditiva no hospital de Campo Grande - RN, como também apontar as perspectivas de inclusão e acessibilidade na área da saúde, e apresentar relatos de experiências dos profissionais da saúde de campo grande quanto ao atendimento ao surdo; consequentemente, os objetivos desta pesquisa foram alcançados, onde percebemos que existem diversos entraves na comunicação dos profissionais nos seus atendimento ao surdo, uma dessas barreira é a comunicacional que impossibilita um atendimento inclusivo e humanizado com as pessoas surdas. Para a realização deste trabalho, nos respaldamos em alguns teóricos como Brasil (1996), Chaveiro (2005), Goldfeld (2002), Leal (2020), Quadros (1997) e Strobel (2009). Metodologicamente, a pesquisa caracteriza-se como descritiva exploratória, e suas organizações técnicas, ela origina-se como qualitativa, feita através de entrevistas com dez perguntas, impresso e aplicado para os profissionais de saúde. A pesquisa convencionou mostrar os diversos obstáculos que os profissionais encontram no sistema de saúde por não ter conhecimento e nem domínio sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras