Os impactos ambientais produzidos pelo homem, o fluxo de pessoas entre continentes, a contaminação das águas, entre outros fatores contribuem para a disseminação de crises globalizadas. Mudanças demográficas, tecnológicas e sociais contribuem para aumento da transmissão de doenças com potencial de novas epidemias mundiais. Isto porque a economia globalizada diminuiu as fronteiras entre os países. Vivemos na era em que pessoas e vírus podem fazer viagens aéreas e marítimas pelo mundo disseminando risco sanitário e evidenciando desigualdades de acesso a tratamentos de saúde adequados. Durante o auge da Pandemia de Covid-19, que acometeu os mais diferentes países nos últimos anos, ficou evidente o quanto a falta de acesso a informações críveis dificultou a prevenção e o posterior tratamento da doença. Cumprindo sua função social, a escola surgi como um espaço dinâmico de acesso ao conhecimento e promoção de debates que potencializem informações acadêmicas necessárias à prevenção de crises sanitárias, através de uma linguagem simples e acessível.